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Identificação e bioatividade de peptídeos e compostos fenólicos provenientes de biomassas de oleaginosas amazônicas descartadas como resíduo industrial após extração de óleo

Processo: 22/10148-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2023
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos
Acordo de Cooperação: CONFAP - Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa
Pesquisador responsável:Daniel Carvalho Pimenta
Beneficiário:Daniel Carvalho Pimenta
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Emidio Beraldo Neto ; Guilherme Rabelo Coelho
Assunto(s):Agronegócio  Agricultura  Anti-infecciosos  Antioxidantes  Compostos fenólicos  Hipolipemiantes  Biomassa  Plantas oleaginosas  Resíduos industriais  Extração  Óleos vegetais  Amazônia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:atividade antimicrobiana | atividade antioxidante | atividade hipolipidêmica | Biomassa Amazônica | Compostos fenólicos | peptídeos biaotivos | Agronegócios, Agricultura e Alimentos

Resumo

O estado do Pará abriga parte do bioma amazônico, que contém uma imensa área de árvores que chamam a atenção por sua madeira e frutos silvestres, inclusive oleaginosas, que são utilizadas para extração de óleo e geram biomassa hoje subutilizada pela indústria. A ausência de pesquisas sobre o potencial funcional dessas substâncias que permanecem incorporadas na torta após sua extração é a causa do desinteresse pela biomassa e seus frutos. Como não houve investigação suficiente sobre os méritos dessas frutas e sua respectiva biomassa, suas árvores se tornaram um grande atrativo na área, levando ao desmatamento na Amazônia. Ao avaliar a atividade antioxidante, antimicrobiana e hipolipidêmicas induzidas por peptídeos e/ou pelo extrato concentrado de tortas descartadas após a extração do óleo, o presente estudo pretende examinar o potencial funcional da biomassa amazônica levando em consideração o uso e a valorização de subprodutos de frutas amazônicas. Para isso será realizada a precipitação isoelétrica da proteína, que será então hidrolisada in vitro por enzimas fisiológicas. As frações serão separadas por cromatografia líquida e os picos serão coletados. Em paralelo, o extrato concentrado será obtido a partir da extração com solvente orgânico. A capacidade antioxidante e antimicrobiana do extrato concentrado e frações de peptídeos serão então avaliados. Por fim, os compostos ativos (fenólicos e peptídeos) serão identificados por espectrometria de massas, e os peptídeos analisados in sílico, sendo que aqueles que apresentarem atividade sobre as enzimas HMG-CoA e lipase proteica serão sintetizados e utilizados para análise in vitro utilizando kits comerciais para avaliar seu efeito hipolipidêmico. (AU)

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