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Efeitos cardiovascular, respiratório e funcional do treinamento físico domiciliar após hospitalização pela COVID-19

Processo: 23/02421-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2023
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Emmanuel Gomes Ciolac
Beneficiário:Emmanuel Gomes Ciolac
Instituição Sede: Faculdade de Ciências (FC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Bauru. Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Função pulmonar  Rigidez vascular  SARS-CoV-2  Telerreabilitação  Atividade física 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Exercício físico domiciliar | Função Pulmonar | Rigidez arterial | SARS-CoV-2 | telerreabilitação | Atividade física e saúde

Resumo

Objetivo: A presente triagem clínica, randomizada e unicega testou a hipótese que o treinamento físico domiciliar tele-supervisionado (exercício) é uma estratégia efetiva para melhorar parâmetros da cardiovasculares, respiratórios e funcionais em indivíduos que foram hospitalizados pela COVID-19. Métodos: Trinta e dois (52 ± 10 anos; 17 mulheres) randomizadas para grupos exercício (n = 12) ou controle (n = 20) tiveram seus parâmetros antropométricos (estatura, massa corpórea e índice de massa corpórea), hemodinâmicos (pressão arterial braquial e central), vasculares (rigidez arterial), ventilatório (função pulmonar e força muscular respiratória), e funcionais (força de preensão manual, sentar e levantar cinco vezes, teste de levantar e ir cronometrado e teste de caminhada de 6 minutos) avaliados antes (30-45 dias após alta hospitalar) e após 12 semanas de seguimento. Resultados: Ambos os grupos aumentaram de maneira similar(P < 0.001) a capacidade vital forçada (valores absolutos e percentuais do predito), volume expiratório forçado no primeiro segundo (valores absolutos e percentuais do predito), e força de preensão manual. Entretanto, apenas o grupo exercício reduziu a velocidade de onda de pulso carotídeo-femoral (2.0 ± 0.6 m·s1, P = 0.048), bem como aumentou (P < 0.05) a saturação de oxigênio de repouso (1.9%± 0.6%), pressão inspiratória média (24.7 ± 7.1 cmH2O), pressão expiratória média (20.3 ± 5.8 cm H2O), e o percentual do predito da pressão expiratória média (14%± 22%) durante o seguimento. Não houve mudanças significativas em nenhuma outravariãvel durante o seguimento. Conclusões: os presentes achados sugeem que o treina,mento físico domiciliar tele-supervisionado pode ser uma potencial estratégia terapêutica para reabilitar indivíduos que foram hospitalizados pela COVID-19. (AU)

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