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A resposta brasileira à Resistência Antimicrobiana (RAM): institucionalização e governança no enfrentamento às crises de saúde pública

Processo: 23/01272-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2023
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Administração - Administração Pública
Acordo de Cooperação: CNPq
Pesquisador responsável:Elize Massard da Fonseca
Beneficiário:Elize Massard da Fonseca
Instituição Sede: Escola de Administração de Empresas de São Paulo (EAESP). Fundação Getúlio Vargas (FGV). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:21/06202-0 - A política do complexo industrial da saúde em tempos de transformação, AP.JP2
Bolsa(s) vinculada(s):23/09515-5 - A resposta brasileira à resistência antimicrobiana (RAM): institucionalização e governança no enfrentamento às crises de saúde pública, BP.JD
Assunto(s):Políticas públicas  Saúde pública 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crises de Saúde Pública | Politicas Públicas | Saúde Pública | Gestao Publica

Resumo

A resistência antimicrobiana (RAM) é uma ameaça sanitária global na qual bactérias, vírus e outros microrganismos sofrem alterações genéticas e deixam de responder ao tratamento de infecções. Ao tornar infecções difíceis de serem tratadas, a RAM pode aumentar a morbidade e mortalidade de doenças existentes ou emergências de novos patógenos, bem como elevar os custos para os serviços de saúde. Este projeto utilizará metodologia de estudo de caso para analisar a resposta brasileira de controle e prevenção da RAM em três eixos de pesquisa: (A) Investigar a adesão do Brasil às diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), que consistiu em um processo de mimetização das normas internacionais; (B) Analisar o processo de implementação das ações no país; (C) Gerar lições para gestão pública no Brasil e em contextos selecionados. A coleta de dados consistirá em revisão da literatura internacional sobre a estratégia de controle da RAM, de forma a identificar modelos de financiamento, organização, governança e atenção do sistema de saúde à RAM. A partir de então será analisado o contexto brasileiro, caracterizado pelo mix público/privado, gestão tripartite e descentralizada das ações e serviços de saúde. O estudo contribuirá para uma melhor compreensão sobre os desafios para a implementação de intervenções políticas à RAM (desenvolver o conceito de "lacunas de implementação"). Tais achados poderão informar o Plano de Ação Nacional de Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos (PAN-BR) e propor lições para países do Sul global. (AU)

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