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Avaliação do exercício físico em dois ambientes sobre parâmetros de saúde em pacientes recuperados da covid-19 com sintomas de fadiga e/ou dispneia: estudo randomizado, cego e controlado

Processo: 21/12870-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2023
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2025
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Carlos Roberto Bueno Júnior
Beneficiário:Carlos Roberto Bueno Júnior
Instituição Sede: Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Atila Alexandre Trapé ; Marcelo Papoti ; Tiago Rezende Figueira
Assunto(s):Exercício físico  Natureza  Atividade física 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Academia | Cansaço | exercício físico | Falta de ar | natureza | pós-COVID-19 | Atividade física e saúde

Resumo

Pacientes sobreviventes da infecção por SARS-CoV-2, o vírus causador da doença infecciosa do novo coronavírus-19 (COVID-19), podem apresentar diversas sequelas que perduram para além do período da fase aguda da infecção, resultando em sintomas prolongados de fadiga e/ou dispneia. Esse quadro clínico, iniciado cerca de quatro semanas após a fase aguda da doença, é definido como síndrome pós-COVID-19 ou COVID-19 longa. Sabe-se que a prática crônica de exercícios físicos pode ser utilizada como tratamento não farmacológico para diversas doenças e, com base nesta premissa, artigos de opinião de experts, recomendam a prática de exercícios físicos para minimizar os distúrbios fisiológicos/bioquímicos resultantes da infecção por SARS-CoV-2. Nos últimos anos, a comunidade científica têm dado maior atenção para o estudo dos efeitos benéficos que a simples exposição ao ambiente de natureza pode promover na saúde das pessoas. Alguns trabalhos, inclusive revisões da literatura e meta analises, têm encontrado resultados inconclusivos se a prática de exercícios físicos realizado em ambiente aberto/natureza promove melhorias mais expressivas em parâmetros de saúde em comparação a realizar exercícios físicos em ambientes fechados, como academias e centro fitness. Adicionalmente, sabe-se que a taxa de transmissão do SARS-CoV-2 é inferior em ambiente aberto (ex.: natureza) em comparação com ambiente fechado (ex.: academias e centros fitness). Dessa forma, o presente estudo trata-se de um delineamento randomizado controlado que tem como objetivo avaliar e comparar os efeitos de um mesmo protocolo de treinamento físico realizado em dois ambientes distintos (em ambiente de academia e na natureza) em parâmetros de saúde de mulheres com idade entre 50 e 69 anos, sobreviventes da infecção por SARS-CoV-2 com sintomas persistentes de fadiga e/ou dispneia. Para tal, serão realizadas avaliações de parâmetros cardiovasculares/respiratórios e bioquímicos, medidas antropométricas, força muscular, qualidade de vida, dieta, fadiga, dispneia e níveis de prática de atividade física, antes e após 12 semanas de intervenções com treinamento físico e 12 semanas após as avaliações pós intervenções. (AU)

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