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Efeitos de um programa de treinamento físico domiciliar sobre a qualidade de vida e parâmetros de saúde de pacientes sobreviventes à COVID-19 grave

Processo: 21/13580-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado Direto
Vigência (Início): 01 de abril de 2023
Vigência (Término): 30 de abril de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Hamilton Augusto Roschel da Silva
Beneficiário:Igor Longobardi Amin
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/13552-2 - Reduzindo tempo sedentário em populações clínicas: o estudo take a stand for health, AP.TEM
Assunto(s):Exercício   Atividade física   Treinamento físico   Tratamento domiciliar   SARS-CoV-2   Efeitos a longo prazo do COVID-19   Síndrome respiratória aguda grave   Reabilitação (terapêutica médica)   Qualidade de vida
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Atividade Física | Reabilitação física | SARS-CoV-2 | Síndrome pós-COVID | Síndrome Respiratória Aguda Grave | Exercício

Resumo

Pacientes sobreviventes à COVID-19 grave estão mais susceptíveis a apresentar descondicionamento físico extremo, intolerância ao esforço e maior prevalência de sintomas persistentes, comprometendo a sua qualidade de vida após a alta hospitalar. Em contrapartida, exercícios físicos são considerados uma terapia não farmacológica com grande potencial para reabilitação desses indivíduos. Nesse sentido, o presente estudo propõe um ensaio clínico randomizado com o objetivo de avaliar os efeitos de um programa de treinamento físico domiciliar sobre a qualidade de vida e parâmetros relacionados à saúde de pacientes sobreviventes à COVID-19 grave. Poderão participar do presente estudo pacientes de ambos os sexos, tratados para COVID-19 em unidades de terapia intensiva (UTIs) do complexo hospitalar HC-FMUSP, com idade igual ou superior a 45 anos. Os participantes (n = 50) serão randomizados para os grupos experimental (TFD; programa de treinamento físico domiciliar e acompanhamento médico convencional) (n = 25) ou controle (CON; acompanhamento médico convencional) (n = 25). Antes e após o período de intervenção ou controle (16 semanas), os pacientes serão avaliados quanto à: 1) qualidade de vida; 2) capacidade cardiorrespiratória; 3) funcionalidade muscular; 4) composição corporal; 5) marcadores bioquímicos sanguíneos (associados ao metabolismo da glicose, perfil lipídico, marcadores inflamatórios e dano muscular); 6) sintomas persistentes; 7) severidade da fadiga; 8) sintomas de depressão e ansiedade; e, 9) nível de atividade física. Este projeto tem o potencial de revelar os efeitos de um programa de treinamento físico domiciliar sobre a qualidade de vida, saúde geral e recuperação de pacientes recuperados da COVID-19 grave. Os achados poderão beneficiar novas medidas clínicas no pós-tratamento da COVID-19. (AU)

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