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Reflexão subjetiva e objetiva na filosofia uspiana dos anos 60 : Notas sobre nosso pequeno idealismo alemão

Processo: 24/04811-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Pesquisador Visitante - Brasil
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2024
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2024
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Luiz Sérgio Repa
Beneficiário:Luiz Sérgio Repa
Pesquisador visitante: Vinicius Berlendis de Figueiredo
Instituição do Pesquisador Visitante: Setor De Ciências Humanas, Letras E Artes/Schla/Ufpr, Brasil
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crítica  Idealismo alemão  Recepção  Reflexão 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:critica | Idealismo Alemão | Recepção | Reflexão | transcendental | Recepção brasileira da filosofia alemã

Resumo

Assume-se nesse projeto que parte importante da filosofia uspiana, no momento de sua "formação", nas décadas de 1960 e 1970, foi tributária da recepção efetuada aí da filosofia clássica alemã (de Kant a Hegel e Marx). Procura-se identificar duas grandes linhas de interpretação do legado especulativo germânico, que caracterizam a alternativa entre Reflexão subjetiva (com matriz em Kant e Fichte) e Reflexão objetivante (de inspiração hegeliana e marxista). Quer-se também trazer à luz que tal recepção propiciou posicionamentos de seus protagonistas (em especial. J. A. Giannotti e G. Lebrun) em sintonia fina com o debate filosófico internacional, especialmente com a cena francesa, na qual o estruturalismo (Foucault) tomava o lugar do humanismo (Merleau-Ponty, Sartre). Por fim, o projeto pretende assinalar que o treino na exegese de textos clássicos, familiarizando os especialistas do departamento uspiano com conceitos tomados da filosofia alemã, propiciou posicionarem-se no debate público sobre a cultura e política. Ou seja, quer-se demonstrar que o saber especializado em que se tornou a filosofia uspiana no curso dos anos de 1960, formando sistema, possibilitou o surgimento de um debate profícuo e duradouro, com interlocuções internacionais e intervenções na cena pública brasileira - mas com inquestionável acento especulativo. (AU)

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