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Estudo das blendas de gelatina/isolado proteico do soro de leite termoplástico para fabricação de filmes por extrusão

Processo: 23/14433-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área do conhecimento:Engenharias - Engenharia Química
Pesquisador responsável:Marina Fernandes Cosate de Andrade
Beneficiário:Marina Fernandes Cosate de Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia Química (FEQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Gelatina  Planejamento de experimentos  Vitamina E 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aditivação renovável | Extrusão de Filmes | Gelatina | Planejamento de experimentos | Proteina do soro do leite | vitamina E | Materiais e Meio Ambiente

Resumo

As proteínas são materiais de fontes renováveis com elevado potencial para uso em embalagens e diversas aplicações. O Isolado Proteico do Soro de Leite Termoplástico (IPST) e a gelatina têm sido avaliados como possibilidade em novos materiais, embora ainda tenha que superar desafios tecnológicos, como processabilidade e resistência mecânica para serem utilizados como opção aos polímeros comerciais. A adição de vitamina E ao IPST poderia estabilizar as suas interações eletrostáticas, minimizar a degradação durante o processamento e aumentar a sua resistência mecânica. A avaliação da blenda da gelatina com o IPST poderia gerar um material com maior resistência mecânica e estabilidade térmica, em comparação com o IPST puro.A primeira etapa para a produção da blenda será a desnaturação do IPS com a vitamina E, que será estudada por Planejamento de Experimentos (DOE) considerando os fatores teor de polietilenoglicol (PEG) e teor de vitamina E. O comportamento viscoelástico das formulações será avaliado por reometria de placas paralelas, para determinar se existe predominância da componente viscosa em alguma formulação, que é o ideal para o seu processamento. Em seguida, será realizada a microencapsulação do IPST com a gelatina, que será avaliada por potencial zeta, e fabricação das blendas de gelatina plastificada/IPST microencapsulado com gelatina e seus filmes por extrusão, que serão investigados em termos das interações entre os componentes. Os filmes produzidos serão caracterizados por Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV), Análise Termogravimétrica (TGA), Calorimetria Diferencial Exploratória (DSC), ensaio de tração, permeabilidade ao oxigênio, propriedades reológicas, espectroscopia Raman e Espectroscopia de Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR). (AU)

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