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A crise da Filosofia nos anos 1930

Processo: 24/04618-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2028
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Mário Ariel González Porta
Beneficiário:Mário Ariel González Porta
Pesquisador Responsável no exterior: Guillaume Fréchette
Instituição Parceira no exterior: Université de Genève, Suíça
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Comunicação, Letras e Artes. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):25/03041-7 - A crise de identidade da filosofia e da subjetividade: Edmund Husserl, Ernst Cassirer e Bertrand Russell (Rudolf Carnap), BP.PD
Assunto(s):Fenomenologia  Filosofia contemporânea  Hermenêutica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Crise da filosofia | fenomenologia | filosofia contemporânea | hermenêutica | Neokantismo | Neopositivismo | Filosofia Contemporânea

Resumo

A "crise de identidade" da filosofia é um amplo fenômeno que começou no século XIX e se estendeu por todo o século XX, chegando até nós. Muitas das questões levantadas no século XIX ainda são relevantes hoje: há lugar para a filosofia no desenvolvimento da ciência? Qual é a relação entre filosofia e ciência? Para avaliar tal fenômeno e seus efeitos no pensamento contemporâneo, precisamos investigar primeiro seus principais pontos de inflexão. Talvez seu ponto de inflexão mais decisivo seja a crise que afetou a filosofia na década de 1930, especialmente na Alemanha, como resultado de uma conjunção de vários fatores políticos, intelectuais e históricos: o fim da República de Weimar e o início da Alemanha Nazista com Hitler como Reichskanzler, a queima de livros de maio de 1933, altamente simbólica para a queda da cultura que veio com a Machtergreifung do NSDAP, e a privação de direitos de muitos cidadãos que vieram com isso. Tais fatores tiveram um impacto direto no desenvolvimento da filosofia, que pode ser medido particularmente bem com base em quatro casos: Husserl, Heidegger, Carnap e Cassirer. Este projeto propõe uma abordagem unificada da crise de identidade da filosofia na década de 1930 através das lentes desses quatro filósofos e dos quatro movimentos filosóficos por eles criados, moldaram ou influenciaram: fenomenologia, hermenêutica, neopositivismo e neokantismo. (AU)

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