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Caracterização das vesículas extracelulares circulantes de pacientes com câncer colorretal.

Processo: 24/01682-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2024
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2026
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Educação Física
Pesquisador responsável:Lígia de Moraes Antunes Corrêa
Beneficiário:Lígia de Moraes Antunes Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Educação Física (FEF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Paula Couto Davel ; Carlos Eduardo Negrão ; Celso Darío Ramos ; Elba Cristina Sá de Camargo Etchebehere ; José Barreto Campello Carvalheira ; Maria Carolina Santos Mendes
Assunto(s):Capacidade funcional  MicroRNAs  Sarcopenia  Tecido adiposo  Fisiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer colorrectal | capacidade funcional | microRNA | Sarcopenia | Tecido adiposo | Vesícula extracelular | Fisiologia

Resumo

Pacientes com câncer colorretal (CCR) apresentam alterações no tecido muscular, caracterizadas pela redução da quantidade, qualidade e função muscular. Condições que levam à sarcopenia e mioesteatose. Consequentemente, os pacientes apresentam redução da capacidade funcional e desenvolvimento precoce de fragilidade. Recentemente, dados da literatura mostraram que as vesículas extracelulares (VEs) desempenham um papel importante na sinalização entre os tecidos. Trabalhos experimentais mostraram que VEs circulantes podem alterar o fenótipo e metabolismo muscular. Cabe ressaltar que, as VEs podem transportar microRNAs, entretanto, o papel dos microRNAs transportados por VEs circulantes no fenótipo e função muscular em pacientes com CCR não foram elucidados até o momento. Sendo assim, nosso grupo está interessado em compreender as características (número, tamanho, carga de microRNAs e percentual de origem tumoral) das VEs circulantes dos pacientes com CCR com diferentes níveis de capacidade funcional. Além disso, estamos interessados em entender se o fenótipo muscular, bem como, o grau de adiposidade, e estágio tumoral também podem contribuir para alterar essas características. Nossa hipótese é que pacientes com redução da capacidade funcional devem apresentar número, tamanho e carga de VEs circulantes diferentes dos pacientes sem redução da capacidade funcional. Além disso, hipotetizamos que pacientes com baixa capacidade funcional apresentam maior percentual de VEs circulantes de origem tumoral. Para tal, serão convidados para participar do estudo 80 pacientes com diagnóstico de CCR. Os participantes serão submetidos a: 1) análise dos dados clínicos e físicos; 2) tomografia computadorizada (TC); 3) avaliação da capacidade funcional pelo teste de caminhada de 6 minutos, teste de sentar e levantar 5 vezes e fenótipo de fragilidade; e 4) coleta de sangue. Posteriormente, serão realizadas: 1) caracterização do estágio tumoral, de acordo com os dados clínicos; 2) caracterização da capacidade funcional, de acordo com os testes funcionais; 3) avaliação da quantidade e qualidade muscular, e da adiposidade visceral e subcutânea, pela TC; 4) isolamento e caracterização de vesículas extracelulares circulantes no sangue coletado; e 5) avaliação da expressão de microRNAs transportados por VEs circulantes. Por fim, será realizada a comparação das características das VEs, de acordo com a capacidade funcional, fenótipo muscular, grau de adiposidade visceral e subcutânea e estágio tumoral. (AU)

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