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Avaliação do bloqueio regional Quadrado Lombar em população pediátrica com auxílio de ressonância magnética 7 Tesla - um estudo anatômico

Processo: 24/07012-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2025
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Vinícius Caldeira Quintão
Beneficiário:Vinícius Caldeira Quintão
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Maria José Carvalho Carmona
Assunto(s):Ressonância magnética  Anestesiologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anestesia pediátrica | Bloqueio Quadrado Lombar | Estudo anatômico | Ressonância Magnética | Anestesiologia

Resumo

Introdução A anestesia regional pediátrica tem ganhado destaque devido ao aumento na adoção de estratégias que minimizam o uso de opioides e à crescente preocupação com os efeitos adversos dos anestésicos gerais no neurodesenvolvimento. No entanto, a realização de estudos de anestesia regional em crianças apresenta desafios, resultando em uma escassez de evidências específicas para essa população. A falta de dados pediátricos leva, muitas vezes, à extrapolação de achados de estudos realizados em adultos para o contexto infantil. A dispersão da solução anestésica após o bloqueio interfascial é crucial para determinar a extensão de seu efeito. O bloqueio do Quadrado Lombar é frequentemente utilizado em cirurgias urológicas e abdominais inferiores em crianças, mas há poucos estudos anatômicos disponíveis sobre o tema. Objetivos Este estudo visa avaliar a dispersão da solução anestésica injetada no bloqueio do Quadrado Lombar, utilizando ressonância magnética de 7 Tesla, em cadáveres pediátricos da faixa etária pré-escolar. Métodos Será conduzido um estudo anatômico com 24 cadáveres pediátricos, com idades entre 2 e 6 anos, que serão encaminhados ao Serviço de Verificação de Óbitos ao longo de dois anos. O bloqueio será guiado por ultrassonografia na Plataforma de Imagem da Sala de Autópsia (PISA), utilizando uma agulha específica para bloqueios periféricos e uma solução anestésica composta por anestésico local e gadolínio, com um volume de 0,4 ml/kg. Uma hora após o bloqueio, os cadáveres serão submetidos a uma ressonância magnética de 7 Tesla, e a dispersão da solução injetada será analisada. (AU)

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