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Estudos de mecanismos celulares induzidos por Paracoccidioides em células epiteliais pulmonares humanas

Processo: 24/15924-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2025
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2028
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia
Pesquisador responsável:Erika Suzuki de Toledo
Beneficiário:Erika Suzuki de Toledo
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Bianca Carla Silva Campitelli de Barros
Assunto(s):Adesão  Citocinas  Integrinas  Paracoccidioides  Micologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesão | Barreira Epitelial Pulmonar | celula epitelial | citocina | integrina | Paracoccidioides | Micologia

Resumo

Além de formar uma barreira física, as células epiteliais pulmonares atuam no trato respiratório como sensores que interagem e respondem a diferentes microrganismos e partículas. Nosso grupo tem estudado a resposta de células epiteliais pulmonares frente à infecção com fungos patogênicos ao ser humano. Verificamos que as diferentes espécies de Paracoccioidioides, por exemplo, interagem com células epiteliais pulmonares, promovendo respostas distintas com relação à adesão fúngica e à produção de citocinas pelas células epiteliais. Além disso, observamos que estes fungos são capazes de promover a modulação dos níveis de determinados receptores da célula epitelial, como a integrina alfa3. Neste projeto, o objetivo do primeiro subprojeto é analisar o papel da integrina alfaM de células epiteliais pulmonares durante a infecção com diferentes espécies de Paracoccidioides na adesão e secreção de citocinas. Também serão analisados a interação de integrina alfaM com outros receptores, como TLRs, assim como o crosstalk entre as suas vias de sinalização. O segundo subprojeto engloba estudos com um modelo de cultura in vitro de células epiteliais em interface ar-líquido (ALI) que forma uma barreira epitelial pulmonar funcional, o qual simula mais fidedignamente um epitélio in vivo. O efeito de leveduras de Paracoccidioides, assim como os seus meios condicionados, na integridade desta barreira será analisada. Proteínas do complexo das tight junctions na barreira epitelial serão identificadas e analisadas quanto aos seus níveis e distribuição celular durante a incubação de leveduras ou meios condicionados com as culturas em ALI. A importância da participação de proteases de Paracoccidioides, assim como TLRs e proteína quinase D nas células epiteliais, na ruptura da barreira epitelial pulmonar também será analisada. (AU)

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