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Plataforma de avaliação in vitro de imunogenicidade e de segurança de vacinas virais - vacina contra a raiva

Processo: 24/17936-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2025
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2027
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia - Análise e Controle de Medicamentos
Pesquisador responsável:Wagner Quintilio
Beneficiário:Wagner Quintilio
Instituição Sede: Instituto Butantan. Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Durvanei Augusto Maria ; Josana Kapronezai ; Regina Maria Mourão Fuches ; Soraia Attie Calil Jorge ; Thaissa Consoni Bernardino
Assunto(s):Imunogenicidade  RNA mensageiro  Organoides  Raiva  Vacinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunogenicidade | mRNA | Organóides | Raiva | Vacinas | virus like particles | Vacinas

Resumo

A emergência do vírus SARS-CoV-2 ao final de 2019 e a pandemia decorrente foram um ponto de inflexão nas estratégias de desenvolvimento de vacinas e de outros imunobiológicos. Ficou evidente a necessidade de se estar preparado para doenças emergentes com plataformas de desenvolvimento prontas de modo a combater as doenças emergentes ou re-emergentes. Ensaios de imunogenicidade e de segurança de imunobiológicos ainda são realizados in vivo, ainda com todos os aspectos negativos da estratégia (desde deficiências de modelos até questões éticas de imputação de sofrimento animal).A proposta visa estudar a implementação de uma plataforma alternativa para estudo de imunogenicidade in vitro, utilizando desde células do sistema imune humano até ensaios imunoenzimáticos do tipo ELISA ou ELISPOT de modo a caracterizar o potencial de candidatas vacinais antes dos ensaios in vivo, como uma estratégia mais assertiva com o principal intuito inicial de reduzir o número animais utilizados no desenvolvimento de um imunobiológico. Do ponto de vista de segurança dos produtos, a proposta visa implantar a tecnologia de organoides de células hepáticas ou mesmo de órgãos-em-chip (organ-on-a chip), para estudos de toxicidade potencial das formulações. Os estudos in vitro dessa proposta permitirão uma caracterização a mais dos produtos biológicos candidatos o que poderá dar maior suporte ao desenvolvimento das formulações. Considerando as necessidades, propomos o uso de raiva como modelo para esses estudos, com foco em candidatas vacinais baseadas na tecnologia de partículas semelhantes a vírus (VLP) produzidas em células de inseto, ou mesmo de formulações de mRNA em nanopartículas lipídicas, conforme estratégias já em desenvolvimento no Laboratório de Biotecnologia Viral. (AU)

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