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Efeito do preparo caseiro na remocao de residuos do inseticida metamidofos em frutos de tomate (lycopersicon esculentum mill).

Processo: 99/09010-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2000
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2002
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Joaquim Gonçalves Machado Neto
Beneficiário:Joaquim Gonçalves Machado Neto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Cozimento  Resíduos  Tomate  Metamidofós 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cozimento | Lavagem | Metamidofos | Preparo Caseiro | Residuo | Tomate

Resumo

O objetivo do presente projeto é avaliar o efeito de diferentes preparos caseiros de tomate sobre a remoção e redução de resíduos do inseticida metamidofós, do grupo químico dos organofosforados, classificado como altamente tóxico (classe I), de fácil propagação no ambiente e largamente utilizado na agricultura, principalmente na cultura estaqueada de tomate para consumo in natura, em razão das suas atividades inseticida e acaricida. Amostras de frutos de tomate colhidos 1, 7 e 21 dias após a quarta aplicação semanal consecutiva serão submetidas aos seguintes preparos caseiros: não lavados e lavados com e sem detergente, analisados "in natura" e cozidos em panela de pressão. Estes preparos serão aplicados no mesmo dia da colheita dos frutos. O efeito da estocagem do tomate a 4-C em refrigerador por 0, 2, 4, 6 e 8 dias sobre a redução deste inseticida também será estudado. As concentrações deste inseticida nas amostras de frutos de tomate "in natura" ou preparadas para consumo, serão determinadas por métodos cromatográficos (GC). Os níveis de resíduos de metamidofós determinados nos frutos de tomates antes e após os diferentes preparos caseiros serão comparados com o limite máximo de resíduo (LMR) de 0,3 ppm e com a ingestão diária aceitável (IDA) de 0,004 ppm, estabelecidos pela legislação brasileira. Através destas comparações serão verificados se estes frutos oferecem riscos de intoxicação e se os preparos caseiros testados são eficientes na descontaminação dos mesmos. Com base nos resíduos analisados ainda será calculada as quantidades de tomate que um indivíduo teria que comer por dia para atingir a IDA e comparar com o consumo de tomate per-capta da população brasileira. (AU)

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