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Estudo da ontogenese floral em amoreira (morus alba l ).

Processo: 00/09182-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2000
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2003
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Botânica Aplicada
Pesquisador responsável:Tamara Canto Fonseca
Beneficiário:Tamara Canto Fonseca
Instituição Sede: Instituto de Zootecnia. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Nova Odessa , SP, Brasil
Assunto(s):Morus alba  Hibridização in situ  Morus 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amoreira | Hibridacao In Situ | Morus Alba | Ontogenese Floral

Resumo

A amoreira (Morus alba L.) é uma planta dióica. Assim, em uma mesma planta, as inflorescências podem conter apenas flores díclinas masculinas ou apenas flores díclinas femininas. Entretanto, o clone IZ56/4 apresenta inflorescências contendo flores díclinas masculinas, díclinas femininas ou monóclinas (Fonseca, 1997). Em plantas como Arabidopsis thaliana, a identidade dos verticilos florais é controlada pela ação coordenada de três grupos de genes, segundo o modelo ABC de desenvolvimento floral (Coen & Meyerowitz, 1991). Este mecanismo de diferenciação dos órgãos florais é extremamente conservado durante a evolução (Baum, 1998). Assim, o presente projeto tem como objetivo estudar a ontogênese floral da amoreira, com ênfase para o clone IZ56/4 com o auxílio de técnicas de análise morfo-anatômicas e hibridização in situ para elucidar o mecanismo de diferenciação sexual nesta espécie. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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