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Mudanças sociais e conflitos em áreas protegidas no Brasil: os casos dos Parques Nacionais do Jaú e Chapada dos Guimarães, Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira e Estação Ecológica da Juréia-Itatins

Processo: 01/07992-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2002
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2004
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Outras Sociologias Específicas
Pesquisador responsável:Lúcia da Costa Ferreira
Beneficiário:Lúcia da Costa Ferreira
Instituição Sede: Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPAM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Sociologia ambiental  Ambientalismo  Mata Atlântica  Amazônia  Áreas de conservação  Organização não governamental  Mudança social  Conflito social 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ambientalismo | Areas Protegidas | Conflitos Sociais | Florestas | Mudancas Sociais

Resumo

O objetivo desta proposta é estabelecer bases para futura comparação entre dois casos de áreas protegidas na Mata Atlântica e dois na Amazônia brasileira sobre os processos que atualizam a realidade social local a partir da institucionalização de restrições legais de usos de recursos naturais. As questões enfrentadas são: 1) organizações não governamentais (ONGs), agentes institucionais e grupos sociais que vivem ou atuam no Vale do Ribeira, guardam alguma semelhança em seus propósitos, projetos, interpretações de problemas ou modos de agir no sistema político com seus parceiros da Amazônia ?; e, 2) haveria qualquer possibilidade de diálogo ou integração entre grupos de ação da Amazônia e Mata Atlântica sobre e em torno de objetivos e problemas considerados comuns? A hipótese principal é que as áreas protegidas, apesar de serem concebidas como ilhas de biodiversidade mantidas por grupos sociais pré-modernos, existem em e são influenciadas por contextos pós-tradicionais e esta característica é fundamental para compreender a vida social local. Os sujeitos desta pesquisa são lideranças políticas e comunitárias de caboclos, caiçaras, caipiras, quilombolas, representantes de ONGs e agentes institucionais que vivem e atuam nos Parques Nacional do Jau, Chapada dos Guimarães, Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira e Estação Ecológica da Juréia-Itatins e serão utilizados nos procedimentos de pesquisa a observação direta, entrevistas semi-estruturadas, histórias de vida e depoimentos. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
ELIANA SANTOS JUNQUEIRA CREADO; ANA BEATRIZ VIANNA MENDES; LÚCIA DA COSTA FERREIRA; SIMONE VIEIRA DE CAMPOS. Entre "tradicionais" e "modernos": negociações de direitos em duas unidades de conservação da Amazônia brasileira. Ambiente & Sociedade, v. 11, n. 2, p. 255-271, . (01/07992-1, 02/00126-0)