Castanha do brasil (bertholethia execelsa humb. & bompl.): estudo da contaminacao com aflatoxinas, flora micologica e qualidade lipidica

• Processo: 02/11556-5
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2003
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2006
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
• Pesquisador responsável: Eduardo Micotti da Gloria
• Beneficiário: Eduardo Micotti da Gloria
• Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
• Assunto(s): Fungos Distribuicão Aflatoxinas Contaminação
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aflatoxinas | Castanha Do Brasil | Contaminacao | Distribuicao | Fungos | Qualidade Lipidica

Resumo

A exploração extrativista da castanha do Brasil é uma das poucas atividades capazes de minimizar o êxodo da população nativa da floresta amazônica para os centros urbanos da região norte do País. A comercialização da castanha, seja na em casca ou descascada (amêndoas), é quase exclusivamente realizada no mercado externo e assim, bastante dependente das regras determinadas pelos países compradores. Atualmente, parâmetros de qualidade, tais como, os níveis de contaminação com aflatoxinas e qualidade lipídica das castanhas têm sido exigido com rigor da castanha do Brasil. Entretanto, poucos estudos existem sobre a distribuição da contaminação com aflatoxinas e da qualidade lipídica entre castanhas, a ponto de permitir desenvolver meios eficazes de segregação das castanhas ou amêndoas de menor qualidade. Esta pesquisa pretende gerar informações sobre a distribuição destes dois parâmetros e, também, avaliar alguns procedimentos, alguns já utilizados outros novos, como instrumentos de segregação. (AU)