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Participacao do estresse oxidativo e de fenomenos inflamatorios na nefropatia em um modelo que combina hipertensao arterial genetica e diabetes mellitus experimental.

Processo: 03/08849-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2004
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2006
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Jose Butori Lopes de Faria
Beneficiário:Jose Butori Lopes de Faria
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):05/50610-3 - Participacao do estresse oxidativo e de fenomenos inflamatorios na nefropatia em um modelo que combina hipertensao arterial genetica e diabetes mellitus., BP.TT
Assunto(s):Diabetes mellitus  Nefropatias diabéticas  Genética  Estresse oxidativo  Hipertensão  Inflamação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diabetes Mellitus | Estresse Oxidativo | Genetica | Hipertensao Arterial | Inflamacao | Nefropatia Diabetica

Resumo

Em indivíduos com diabetes mellitus (DM) a presença de hipertensão arterial (HA) aumenta significativamente o risco de nefropatia diabética (ND) e morte prematura por doença cardiovascular. Nosso grupo tem estudado em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) e com diabetes mellitus (DM) induzido pela estreptozotocina (STZ) os possíveis mecanismos de interação entre a hiperglicemia e a HA no maior risco de ND. Estudos recentes sugerem que o aumento do estresse oxidativo e de fenômenos inflamatórios possam ter importante papel no desenvolvimento da ND. Se a genética da HA modifica esses alterações presentes no DM permanece por ser determinado. No presente projeto propomos investigar a participação de fenômenos inflamatórios e do estresse oxidativo na nefropatia em SHR com DM induzido por STZ. Além disso, testaremos se o tratamento com pravastatina ou da hipertensão arterial modifica as alterações no estresse oxidativo e fenômenos inflamatórios. Dez, 30 e 60 dias após a indução do DM avaliaremos: pressão arterial sistólica, albuminúria, lipemia, morfologia renal (área glomerular e área do mesângio), estresse oxidativo (TBARS e lucigênina), acúmulo de matriz extracelular renal (Western blot para fibronectina e colágeno IV), TFG-beta e CTGF (Northern blot), infiltração renal de macrófagos (imunohistoquímica) e expressão renal de ICAM-1, MCP-1, NF-kB e p27 e 21 (Western blot). Além disso, avaliaremos a replição de células renais através da incorporação de BrdU às células em fase de síntese. Esses estudos poderão contribuir para melhor compreensão dos mecanismos envolvidos no desenvolvimento da nefropatia diabética e sugerir a investigação de novas alternativas terapêuticas. (AU)

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