Busca avançada
Ano de início
Entree

Avaliação da ocorrência e da atividade de elementos transponíveis P tipo-O e da família P em espécies do grupo saltans de Drosophila

Processo: 03/12545-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2004
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2006
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Claudia Marcia Aparecida Carareto
Beneficiário:Claudia Marcia Aparecida Carareto
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Drosophila  Transcrição genética  Alinhamento de sequência  Elementos de DNA transponíveis 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Drosophila | Elemento P | Grupo Saltans | Subfamilia Tipo-O | Transcricao | Transposicao

Resumo

Sequências homólogas ao elemento P têm sido detectadas em quase todas as espécies do grupo saltans, mas pouco se sabe sobre a estrutura molecular das famílias não-canônicas e sobre o estado de atividade da família P como um todo. Alguns trabalhos mostraram que as sequências P isoladas de espécies do grupo saltans são muito assemelhadas ao elemento P de D. melanogaster e, por isso sugeriu-se que os elementos P canônicos também estivessem ativos neste grupo e as demais subfamílias estivessem inativas. Nossos estudos têm mostrado que as sequências P canônicas estão transcricionalmente ativas em apenas três espécies do grupo saltans, mas os transcritos são muito divergentes dos de D. melanogaster, de modo que a transposase, se traduzida, deve ser inativa. Pouco também se conhece sobre os elementos não-canônicos, tanto quanto sua ocorrência no grupo saltans, coma quanto ao seu grau de atividade transcricional. Em face do exposto, com este projeto pretendemos: (1) verificar a ocorrência e caracterizar as sequências dos elementos P tipo-O em espécies dos diferentes subgrupos do grupo saltans e em diferentes linhagens; (2) avaliar o grau de divergência da subfamília O entre as espécies dos diferentes sub-grupos do grupo saltans por meio do sequenciamento do éxon 2 do elemento, o mais conservado; (3) averiguar se as sequências P tipo-O são transcricionalmente ativas nas linhagens e espécies do grupo saltans.; (4) detectar a ocorrência dos efeitos fenotípicos da mobilização dos elementos P em cruzamentos entre linhagens de espécies possuidoras de elementos transcricionalmente ativos e (5) avaliar a capacidade de transposição da família P nas espécies do grupo saltans caracterizadas como possuidoras de elementos transcricionalmente ativos. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)