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Estudo bioquímico e molecular em pacientes portadores de mucopolissacaridose tipo I (MPs I)

Processo: 04/08323-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2004
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2005
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Vânia D'Almeida
Beneficiário:Vânia D'Almeida
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças metabólicas  Erros inatos do metabolismo  Mucopolissacaridose I  Espécies de oxigênio reativas  Mutação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estresse Oxidativo | Mucopolissacaridoses | Mutacoes | Populacao Brasileira | Tratamento

Resumo

Doenças metabólicas hereditárias (DMH) compõem uma classe ampla de patologias que têm como característica marcante alterações em uma via metabólica. Dentre estes defeitos encontram-se as doenças de depósito lisossômico nas quais ocorrem distúrbios na síntese ou catabolismo de moléculas complexas, que ocasionam progressivo acúmulo de substratos não digeridos nos lisossomos de diferentes tecidos destes pacientes. Este grupo inclui mucopolissacaridoses, gangliosidoses, esfingolipidoses, entre outras. A mucopolissacaridose tipo I (MPS I) é uma doença autossômica recessiva, resultante da deficiência da enzima alfa-L-Iduronidase (IDUA), responsável pela degradação de dermatan e heparan sulfato, dois glicosaminoglicanos. São conhecidos três fenótipos clínicos para esta doença: Hurler - muito grave, Hurler/Scheie - intermediário e Scheie - leve. Acredita-se que estas variações fenotípicas estejam relacionadas com o tipo de mutação no gene da IDUA. No entanto, as explicações mais freqüentes para a patofisiologia das DMH nem sempre levam em conta que o defeito principal pode induzir uma cascata de eventos que por sua vez, resultariam em efeitos secundários. Neste sentido, uma possibilidade seria o envolvimento de espécies reativas de oxigênio. Nosso objetivo com este trabalho é estudar marcadores bioquímicos de estresse oxidativo em pacientes com MPS I, bem como investigar mutações no gene da IDUA, com o intuito de caracterizar do ponto de vista bioquímico e molecular a MPS I em amostra da população brasileira. (AU)

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