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Avaliação imunohistoquímica do colesteatoma

Processo: 06/02221-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2006
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro
Beneficiário:Fernando de Andrade Quintanilha Ribeiro
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica médica  Otorrinolaringologia  Colesteatoma  Imuno-histoquímica  Citocinas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Citocina | Citoqueratina | Colesteatoma | Imunohistoquimica | Otorrinolaringologia

Resumo

O projeto tem como objetivo estudar a gênese e o comportamento dos colesteatomas. Os colesteatomas podem ocorrer na orelha média e no meato acústico externo. Os da orelha média podem ser primários e secundários, e mais raramente congênitos. Caracterizam-se por alta agressividade e migração da pele do meato para a orelha média. Têm alto poder lítico causando destruição óssea intensa e levando a supuração crônica da orelha média e perda da audição. Podem provocar complicações endo e exocranianassérias e mesmo levar à morte. O colesteatoma do meato também têm estas características, mas é mais restrito e menos perigoso. Seu tratamento é cirúrgico e mutilante (mastoidectomia radial). O colesteatoma é muito frequente no nosso país e acarreta socialmente um gasto enorme para seu tratamento. Pouco se conhece sobre sua origem e seu comportamento agressivo, mas os estudos recentes mostram estar relacionados com apresença de citoqueratinas e citocinas locais. (AU)

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