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Aplicação de cola de fibrina em microanastomoses vasculares de retalhos livres: estudo experimental comparativo

Processo: 06/02954-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2006
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Rames Mattar Júnior
Beneficiário:Rames Mattar Júnior
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos  Anastomose cirúrgica  Adesivo tecidual de fibrina  Microanastomose vascular  Modelos animais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Anastomoses Vasculares | Modelos Animais Experimentais | Ortopedia e Traumatologia

Resumo

A capacidade de restabelecer o fluxo sanguíneo para os tecidos através de microanastomoses vasculares é pré-requisito básico para o cirurgião que atua na área de microcirurgia reconstrutiva. Atualmente, a técnica de sutura convencional é considerada o padrão ouro para as microanastomoses vasculares, devido sua confiabilidade e versatilidade. Entretanto, ela apresenta algumas desvantagens como, dificuldade técnica, longa curva de aprendizado e tempo de execução prolongado. Com base nos resultados positivos obtidos em estudos experimentais e clínicos prévios, com o emprego de cola de fibrina em microanastomoses vasculares, e na ausência de um modelo experimental adequado com seu emprego em retalhos microcirúrgicos, nos sentimos motivados para realização deste estudo. O objetivo deste estudo é avaliar a aplicabilidade e segurança da cola de fibrina em microanastomoses vasculares de retalhos inguinais de coelhos, através da análise de parâmetros clínicos e histopatológicos. O modelo experimental utilizado será um retalho inguinal livre de 6.0 x 3.0 cm, pediculado nos vasos femorais que será transferido para região cervical anterior. Inicialmente, será realizado um estudo piloto com cinco coelhos para determinar o número ideal de pontos de sutura por anastomose a ser aplicado na sutura convencional e na sutura com cola. No estudo definitivo, serão utilizados 45 coelhos machos adultos da linhagem Nova Zelândia que serão divididos em três grupos (15 animais em cada grupo), de acordo com o número de pontos de sutura e a aplicação de cola de fibrina nas microanastomoses: grupo I (sutura convencional na artéria e na veia), grupo II (sutura com cola de fibrina na artéria e convencional na veia) e grupo III (sutura com cola de fibrina na artéria e na veia). Os seguintes parâmetros clínicos serão avaliados para fins comparativos: tempo de isquemia do retalho, tempo de anastomose arterial e venosa, sangramento após execução das anastomoses arteriais, permeabilidade imediata e tardia das artérias e veias, viabilidade do retalho e presença de infecção ou aneurisma. (AU)

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