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Variabilidade genetica e variabilidade de expressao genica no tecido vascular.

Processo: 06/59643-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2007
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:José Eduardo Krieger
Beneficiário:José Eduardo Krieger
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Expressão gênica  Variabilidade  Aterosclerose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aterosclerose | Expressao Genica | Tecido Vascular | Variabilidade

Resumo

A doença coronária arterial (DAC) é um processo multifatorial causado pela interação de fatores de risco ambientais com múltipla predisposição genética. A patogênese da DAC é caracterizada por um aumento da vasoconstrição, ativação e interação de plaquetas na parede dos vasos, bem como a invasão de monócitos dentro da subintima com depósito de lipídios, proliferação e migração vascular de células musculares lisas. A investigação genética na DAC tem sido tradicionalmente focada na identificação de marcadores genéticos em genes com papel importante na fisiopatologia na doença. No entanto, o número de marcadores, mesmo se considerarmos apenas as proteínas com papel já identificado na fisiopatologia da doença, cresce vertiginosamente, não sendo raros os genes com mais de uma centena de marcadores polimórficos localizados em seu lócus. Diversos estudos têm demonstrado que os níveis de expressão dos genes diferem de acordo com o estágio de desenvolvimento, estado de saúde ou doença, entre outras variáveis. Parte desta variabilidade pode ser predita por marcadores genéticos. O presente projeto de pesquisa objetiva quantificar as diferenças inter-individuais quanto à expressão vascular de genes codificadores de proteínas importantes ligadas à fisiopatologia da DAC e identificar marcadores genéticos com potencial preditivo para tais variações. Estes marcadores, na população brasileira, têm o potencial de serem futuramente utilizados como ferramentas de estratificação de risco em saúde pública. (AU)

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