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Associacao de fatores envolvidos na progressao tumoral com a graduacao citologica e histologica dos mastocitomas cutaneos caninos.

Processo: 07/52520-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Renee Laufer Amorim
Beneficiário:Renee Laufer Amorim
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Histopatologia  Imuno-histoquímica  Prognóstico  Citopatologia  Mastocitoma  Cães 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cao | Citopatologia | Fatores Prognosticos | Histopatologia | Imunoistoquimica | Mastocitoma

Resumo

O comportamento biológico do mastocitoma cutâneo canino é extremamente variável, podendo ser benigno com a cura pela excisão cirúrgica até uma doença metastática fatal. Os sistemas de graduação existentes estão bem estabelecidos quanto ao tempo de sobrevida nos tumores bem diferenciados e nos indiferenciados, porem os de grau intermediário trazem dificuldades de avaliação, correspondendo a 24% do total de mastocitomas em estudo realizado por Calderón, 2005. A COX-2 modula a angiogênese pela produção de fatores angiogênicos, como o fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), que determina a habilidade em estimular o crescimento de células endoteliais e promover angiogênese. Os vasos sanguíneos são indispensáveis para o aporte sanguíneo dos tumores sólidos proporcionando seu crescimento e sobrevivência, sendo crucial também para determinar as metástases (SLAUSON e COOPER, 2002; BAKHLE, 2004). Existe uma estreita correlação entre COX-2, PGE2 e estimulo proliferativo celular, angiogênese e inibição da apoptose. Objetiva-se instituir fatores preditivos que possam influenciar no prognóstico dos mastocitomas cutâneos caninos com o uso da técnica de imunoistoquímica tanto em cortes histológicos quanto no exame citológico. Para tal serão selecionados 45 casos de mastocitoma cutâneo canino, encaminhados para exame histopatológico e 45 casos encaminhados para exame citopatológico, ambos subdivididos em três grupos de 15: grau I, grau II e grau III. Após a graduação, serão feitas marcaçóes imunoistoquimicas para COX-2, VEGF, PGE2, fator VIII, metaloproteinases 2 e 9, c-kit (DC117), caspase 3 e MIB-1. Os resultados serão correlacionados com a graduação histológica e citológica, respectivamente, bem como com a morfometria celular, nas duas técnicas propostas de coleta de material. Espera-se assim, com tais resultados, que novas perspectivas terapêuticas sejam oferecidas na medicina veterinária oncológica, melhorando a qualidade de vida do paciente. (AU)

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