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Falencia hepatica aguda: caracterizacao e quantificacao dos tipos celulares envolvidos.

Processo: 07/53296-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Kunie Iabuki Rabello Coelho
Beneficiário:Kunie Iabuki Rabello Coelho
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Falência hepática aguda 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Ovais | Falencia Hepatica Aguda | Histopatologia Hepatica | Necrose Hepatica

Resumo

A falência hepática aguda (FHA) tem como etiologias reconhecidas infecções virais, reações a fármacos, doenças metabólicas, doenças infiltrativas, hepatite auto-imune e afecções isquêmicas. Entretanto, uma considerável proporção dos casos de FHA apresenta etiologia não definida. O prognóstico da FHA é reservado, sendo o transplante hepático a única forma efetiva de tratamento no momento. Alternativas para o transplante hepático total têm sido estudadas, entre elas, podendo-se citar o uso de fígados artificiais, transplante de parte do fígado e o transplante de células hepáticas. A célula oval tem sido proposta como a célula ideal para ser transplantada, uma vez que elas possuem capacidade para se multiplicar, para diferenciação em células hepáticas maduras e células do epitélio ductal com mínima imunogenicidade; podem ser criopreservadas e reconstituem o tecido hepático quando transplantadas. Desse modo a criação de programas clínicos utilizando terapias com as células ovais são de grande importância, e para tal é necessário que se conheçam as populações celulares que participam na FHA e a viabilidade de utilização dessas células na reparação. Do mesmo modo, a identificação da etiologia da FHA é importante para a identificação dos mecanismos que levam a falência hepática e conseqüentemente para as estratégias de tratamento e prognóstico. O presente trabalho objetiva estabelecer parâmetros histopatológicos com identificação e medida das proporções das células inflamatórias e parenquimatosas, assim como o índice proliferativo das mesmas. Serão também utilizados marcadores da apoptose. (AU)

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