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Avaliacao do potencial genotoxico e cancerigeno do lodo de estacao de tratamento de esgoto (lete) em modelos experimentais in vivo.

Processo: 07/54427-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2009
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva
Pesquisador responsável:João Lauro Viana de Camargo
Beneficiário:João Lauro Viana de Camargo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):08/02770-0 - Avaliação do Potencial Genotóxico e Cancerigeno do LODO de Estação de Tratamento de Esgoto (LETE) em sistemas experimentais in vivo., BP.TT
Assunto(s):Genotoxicidade  Transformação celular neoplásica  Ratos  Meio ambiente 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinogenese | Genotoxicidade | Iniciacao-Promocao | Lete | Meio Ambiente | Ratos

Resumo

O processamento do esgoto doméstico e industrial produzido nas regiões urbanas gera, como subproduto, uma massa líquida denominada lodo das estações de tratamento de esgoto (LETE), que permanece em tanques próprios dentro das estações. Trata-se de mistura complexa de material abiótico orgânico e inorgânico (hidrocarbonetos aromáticos, minerais, metais pesados, etc.) e biológico (microorganismos, vegetais, etc.). A manutenção deste LETE representa 30-60% do custo operacional das estações, o que impõe a necessidade de soluções técnicas para seu descarte e ou reutilização. Nesta linha, existem propostas para seu uso como matéria-prima para insumos agrícolas (fertilizantes) e também industriais (fabricação de telhas e tijolos). Neste caso, antes de o LETE ser utilizado, é necessário que seu potencial toxicológico seja bem definido. O presente projeto visa contribuir para a caracterização do perfil toxicológico do LETE, testando seu potencial genotóxico e cancerígeno. A genotoxicidade será avaliada pelo ensaio do cometa (single cell gel assay) de acordo com o protocolo de Singh et al. (1988) modificado, e pelo ensaio do micronúcleo, baseado no protocolo de MacGregor (1987). O potencial cancerígeno será testado por ensaios alternativos de média duração (protocolos de iniciação-promoção) que têm o cólon (Bird, 1987) e o fígado (Ito et al., 1988, 2003) como órgãos alvo. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
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