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Uso de tratamento térmico de radiação ultravioleta na prevenção de injúrias pelo frio e da quitosana como revestimento, em mangas Tommy Atkins e Palmer

Processo: 09/52795-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2009
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos
Pesquisador responsável:José Fernando Durigan
Beneficiário:José Fernando Durigan
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia pós-colheita  Manga  Mangifera indica  Armazenagem de alimentos  Tratamento térmico de alimentos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Chiling | Conservacao | Manga | Mangifera Indica | Pos-Colheita | Qualidade

Resumo

Este trabalho tem como objetivos determinar os binômios temperatura x tempo, que podem ocasionar injúria pelo frio em mangas 'Tommy Atkins' e 'Palmer', com avaliação das alterações no metabolismo das mesmas, permitindo que se teste o uso de tratamento térmico e de radiação UV para minimizar ou eliminar estes danos. Também se avaliará a eficiência do uso de quitosana como alternativa à cera, comumente aplicada após o tratamento térmico. No 1º experimento, frutos colhidos no estádio "de vez", serão armazenados a 2°C, 5°C e 12°C por 1, 2, 3 e 4 semanas. Ao final de cada período, serão transferidos para condição ambiente, por até 1 semana. No 2º experimento, uma parte dos frutos será tratada hidrotermicamente a 46,1°C por 60 ou 90 min. e a 55°C por 5 min. e a outra, será submetida a ação de radiação UV (energia de 2,46kJ.m-2) por 5 min. e 10 min., antes do armazenamento sob condição promotora de injúria por frio, determinada no 1º experimento. No 3º experimento, frutos tratados termicamente ou com radiação UV receberão filme de cera de carnaúba ou quitosana a 1% e 2%, antes de serem armazenados sob condição promotora de injúria, determinada no 1º experimento, sendo após esse período, transferidos para a condição ambiente, onde serão mantidos por até 7 dias. Os frutos serão avaliados semanalmente durante o período refrigerado, e a cada 2 dias depois de levados ao ambiente, quanto a aparência, coloração, podridões, massa fresca, firmeza, danos pelo frio, atividade respiratória, teores de sólidos solúveis, acidez titulável, açúcares solúveis e redutores, ácido ascórbico e polifenóis totais, atividade antioxidante total e das enzimas peroxidase, polifenoloxidase e fenilalanina amônialiase. (AU)

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