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Avaliação dos efeitos antiproteolíticos de preparações empregadas no tratamento da ceratite ulcerativa, segundo os critérios: tempo de re-epitelização, dosagem de metaloproteinases e microscopia eletrônica de varredura: estudo experimental em ratos (Rattus novergicus linhagem Wistar, variação albinus)

Processo: 09/50080-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2011
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:José Luiz Laus
Beneficiário:José Luiz Laus
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Córnea  Ceratite  Inibidores de metaloproteinases de matriz  Metaloproteinase 2 da matriz  Metaloproteinase 9 da matriz  Condroitina sulfatases  Zimografia  Densitometria  Camundongos 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Camundongos | Ceratite Ulcerativa | Cornea | Metaloproteinases | Sulfato De Condroitina | Zimografia

Resumo

Ceratites ulcerativas encontram-se entre as oftalmopatias que mais ensejam a busca por assistência médica especializada. Considera-se que podem variar de superficiais à profundas, e em casos graves induzir à perfuração da córnea. Condições primárias como entrópio, ceratite seca, triquíase, distiquiase, cílio ectópico, corpos estranhos, substâncias químicas e particularidades raciais podem estar implicados. Reconhece-se que a deterioração da córnea ulcerada é mediada por metaloproteinases e por outras enzimas líticas. Certas substâncias empregadas no tratamento das ceratites ulcerativas atuam como inibidoras de metaloproteinases e são necessárias ao tratamento e à resolução das lesões. Buscar-se-á avaliar a ação de alguns desses fármacos, mediante a dosagem das metaloproteinases MMP-2 e MMP-9 em córneas de camundongos (Mus musculus) submetidos à ceratite ulcerativa por álcali. Serão empregados 30 animais, machos, hígidos, divididos em três grupos. Cada grupo será formado por 10 deles. O primeiro (G1) receberá sulfato de condroitina, o segundo (G2), EDTA 1% e o terceiro (GC), solução salina. Todos os tratamentos o serão por via local. Um animal de cada grupo será submetido à eutanásia ativa, diariamente, e a córnea tratada dissecada sob magnificação, em microscópio cirúrgico, para posterior dosagem e análise das MMPs por zimografia em gel e por densitometria. (AU)

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