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Aplicação de bioestimulante na cultura do feijão e sua relação com a adubação nitrogenada

Processo: 08/05657-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2008
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Rogério Peres Soratto
Beneficiário:Rogério Peres Soratto
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nitrato redutase  Regulador vegetal  Manejo e tratos culturais  Phaseolus vulgaris  Nitrogênio 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:eficiência de utilização | estimulante vegetal | Nitrato Redutase | Nitrogênio | Phaseolus vulgaris | Regulador vegetal | Manejo e tratos culturais

Resumo

Em regiões onde a cultura do feijão atingiu alto nível tecnológico e são obtidas elevadas produtividades, o uso de bioestimulantes e de elevadas doses de nitrogênio é bastante comum. Porém, existem inúmeras dúvidas com relação à eficiência do bioestimulante, qual a melhor forma e época de aplicação para a cultura do feijão e se existe alguma interação dessa prática com a adubação nitrogenada. Dessa forma, a proposta do presente trabalho é: a) verificar o efeito de formas e épocas de aplicação de bioestimulante (StimulateÒ) na nutrição, crescimento e produtividade do feijoeiro; b) avaliar se existe influência da aplicação de bioestimulante na eficiência da adubação nitrogenada do feijoeiro. Para tanto serão conduzidos um experimento em casa-de-vegetação (vaso) e um experimento de campo, conduzido durante duas safras. O experimento em casa-de-vegetação terá oito tratamentos: T0 - testemunha (sem aplicação), T1 - 250 mL ha-1 em tratamento de semente (TS), T2 - 250 mL ha-1 via foliar no estádio V4, T3 - 250 mL ha-1 via foliar no estádio R5, T4 - 250 mL ha-1 em TS + 250 mL ha-1 em V4, T5 - 250 mL ha-1 em TS + 250 mL ha-1 em R5, T6 - 250 mL ha-1 em V4 + 250 mL ha-1 em R5 e T7 - 250 mL ha-1 em TS + 250 mL ha-1 em V4 + 250 mL ha-1 em R5. O experimento de campo será constituído por um fatorial 8x4, envolvendo a combinação dos mesmos tratamentos empregados no experimento em casa-de-vegetação com quatro doses de N (0, 45, 90 e 180 kg ha-1) em cobertura. No experimento de vaso serão avaliados: crescimento radicular, número de nódulos por planta, número de nós por planta, diâmetro do caule, área foliar, matéria seca da parte aérea, teor e quantidade acumulada de nutrientes, teor e quantidade acumulada de NO3- e NH4- na parte aérea, variáveis bioquímicas (atividade da nitrato redutase, açúcares solúveis e aminoácidos totais), componentes da produção e teor de proteína nos grãos. No experimento de campo serão avaliados: matéria seca da parte aérea, teor e quantidade acumulada de nutrientes, teor e quantidade acumulada de NO3- e NH4- na parte aérea, atividade da nitrato redutase, diagnose foliar, componentes da produção, produtividade de grãos, classificação dos grãos por tamanho, teor de proteína nos grãos e, fator de utilização do N aplicado. (AU)

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