Condutas para reparação da cavidade anoftálmica no Brasil e no mundo: revisão sistemática

• Processo: 10/00521-2
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
• Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2011
• Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
• Pesquisador responsável: Silvana Artioli Schellini
• Beneficiário: Silvana Artioli Schellini
• Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Pesquisadores associados: Carlos Roberto Padovani
• Assunto(s): Oftalmologia Procedimentos cirúrgicos oftalmológicos Anormalidades do olho Anoftalmia Olho artificial Estudos transversais
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Cavidade anoftálmica | implantes integrados | implantes não integrados | tratamento cirúrgico | Oftalmologia - Plástica Ocular

Resumo

O tratamento da cavidade anoftálmica vem sofrendo mudanças importantes após a introdução dos implantes integrados, o que aconteceu no ano de 1987. Entretanto, até o momento, não se pode dizer com certeza que os implantes integrados superam os não integrados. Sabe-se que nos USA, os implantes integrados são os mais usados. Porém, esta não parece ser a realidade brasileira. Portanto, o presente estudo teria dois objetivos principais: 1) responder quais são as condutas dos oftalmologistas brasileiros no tratamento da cavidade anoftálmica; 2) identificar qual é a eficácia e segurança dos materiais integrados e não integrados no tratamento da cavidade anoftálmica. Método: Dois desenhos de estudos serão desenvolvidos com intuito de responder os objetivos citados anteriormente: 1) Estudo transversal, a ser realizado entre médicos oftalmologistas brasileiros, empregando-se questionário eletrônico, desenvolvido pela Dra. Denise Zornoff. O questionário em questão já foi validado e encontra-se em anexo. Será enviado o questionário pela internet para os oftalmologistas membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica Ocular, Vias Lacrimais e Órbita, pois são as pessoas que mais trabalham com portadores de cavidade anoftálmica no Brasil. 2) Revisão sistemática da literatura. Consideraremos todos os ensaios clínicos randomizados e quase-randomizados que compararem material integrado versus não integrado no tratamento de pacientes com cavidade anoftálmica, sendo esperado como desfecho primário razão de sucesso do implante. Os resultados deverão receber tratamento estatístico. (AU)