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Avaliação da via de ativação osteoclástica RANKL em osteoblastos humanos derivados de tecido adiposo

Processo: 09/51727-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Celia Regina Nogueira
Beneficiário:Celia Regina Nogueira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):11/12264-7 - Avaliacao da via de ativacao osteoclastica rankl em osteoblastos humanos derivados de tecido adiposo, BP.TT
Assunto(s):Remodelação óssea  Osteoprotegerina  Osteoblastos  Osteoclastos  Células-tronco  Tecido adiposo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Celulas Tronco | Estrogeno | Hormonio Tireoideo | Osso | Tecido Adiposo

Resumo

A regulação do remodelamento ósseo ocorre por meio de fatores locais e sistêmicos, que atuam sobre a replicação de células indiferenciadas, recrutamento e a função das células ósseas. Entre os fatores locais, o sistema osteoprotegerina (OPG)/receptor ativador de NF-kB (RANK)/ligante de RANK (RANKL), indica que o processo de reabsorção e formação são acoplados. A interação entre RANK e RANKL é a via mais conhecida na diferenciação e ativação osteoclástica. O RANK promove a maturação osteoclástica por meio do aumento da expressão de genes específicos, incluindo o fator de transcrição c-Fos. Hormônios da tireóide e estrógeno influenciam diretamente o metabolismo ósseo. O T3 aumenta a expressão do RANKL em células pré-osteoblásticas, ativando a osteoclastogênese. Níveis adequados de estrógeno no organismo garantem a supressão de citocinas que induzem a proliferação e a diferenciação de osteoclastos. Porém, existem indícios de que o processo de ativação osteoclástica pode ser independe do sistema RANK/RANKL, principalmente quando induzido pelos hormônios tireoidianos. Este estudo permitirá a obtenção de informações importantes sobre a influência do hormônio tireóideo, associado ao estrógeno, na via de ativação osteoclástica. O emprego de osteoblastos humanos, originados a partir de células tronco mesenquimais, a partir de tecido adiposo, será o modelo de estudo utilizado, com o objetivo de obtermos resultados mais próximos da normalidade, aumentando sua aplicabilidade clínica. (AU)

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