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Influência de dois períodos de suplementação de progesterona exógena em receptoras de embriões acíclicas gestantes sobre o perfil de progesterona plasmática

Processo: 10/08279-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:Cezinande de Meira
Beneficiário:Cezinande de Meira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Biotecnologia da reprodução  Transferência de embriões animal  Corpo lúteo  Progesterona  Éguas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:corpos lúteos suplementares | égua | progesterona | Receptoras acíclicas | Biotecnologias da Reprodução

Resumo

Atualmente, nos programas de transferência de embriões, faz-se uso da administração de progesterona exógena em receptoras de embriões acíclicas, com o objetivo de se manter a gestação. A aplicação de P4 é realizada até os 100-120 dias de gestação para garantir concentrações adequadas de progesterona até a completa maturação e desenvolvimento feto-placentária como unidade secretória de progestágenos. Desta forma os protocolos atuais apresentam custos elevados e duração prolongada, além de exigir manejo excessivo dos animais. Considerando que os corpos lúteos suplementares se desenvolvem a partir dos 36-40 dias de gestação e que são responsáveis pela produção de progesterona até o momento em que a unidade feto-placentária assume esta produção, é provável que a administração de progesterona não seja necessária após a formação dos mesmos. O presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos da interrupção da administração de progesterona exógena em receptoras acíclicas após a formação dos corpos lúteos suplementares sobre o perfil plasmático de progesterona e a manutenção da gestação. Serão avaliadas vinte e quatro éguas distribuídas em três diferentes grupos, durante 120 dias, através de exame ultrassonográfico e quantificação de progesterona plasmática. Os achados abrirão caminho para novos estudos visando o desenvolvimento de protocolos terapêuticos com progesterona menos onerosos e de curta duração, o que será de grande valia para médicos veterinários e produtores. (AU)

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