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Caracterização do fenótipo osteoblástico de células derivadas de enxerto ósseo autógeno do seio maxilar

Processo: 10/00520-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Adalberto Luiz Rosa
Beneficiário:Adalberto Luiz Rosa
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Elcio Marcantonio Junior ; Paulo Tambasco de Oliveira
Assunto(s):Enxerto ósseo  Seio maxilar  Cultura de células  Osteoblastos  Transplante autólogo  Expressão gênica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cultura de células | Enxerto autogeno | expressão gênica | levantamento de seio | osteoblastos | Seio Maxilar | Implantologia

Resumo

A cirurgia de elevação do seio maxilar é uma alternativa eficaz no tratamento da altura óssea insuficiente para colocação de implantes na região posterior da maxila atrófica. A capacidade proliferativa e de diferenciação osteoblástica das células contidas no enxerto são, em grande parte, responsáveis pelo sucesso das cirurgias de elevação do seio maxilar, mas não se conhece os tipos de alteração fenotípica que podem ocorrer nessas células após sua inserção no leito receptor. O presente estudo tem como objetivo avaliar a expressão do fenótipo osteoblástico de células cultivadas a partir de fragmentos ósseos de áreas doadoras no momento da enxertia e 6 meses após a enxertia do seio maxilar. A cirurgia de elevação do seio maxilar será realizada utilizando enxerto autógeno inlay derivado da região de túber ou ramo da mandíbula. Após 6 meses, durante a intervenção cirúrgica para colocação dos implantes de titânio, biópsias serão retiradas das áreas de enxerto por meio de uma broca trefina. O fragmentos ósseos dos enxertos e das biópsias serão submetidos à digestão enzimática para obtenção das células as quais serão cultivadas em meio osteogênico até a subconfluência. Em seguida, as células serão subcultivadas para avaliar: 1) a proliferação celular aos 3, 7 e 10 dias; 2) o conteúdo da proteína total e atividade da fosfatase alcalina (ALP) aos 7, 10 e 14 dias; 3) a expressão dos genes marcadores do fenótipo osteoblástico (COL, ALP, BSP, OPN, OSC e RUNX2) aos 14 dias; 4) a formação da matriz mineralizada aos 17 dias. Os dados serão comparados pelo teste t de Student ou análise de variância. (AU)

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