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Efeito do hormônio tireoideano e do seu antagonista NH3 na diferenciação osteoblástica de células mesenquimias periosticas humanas portadoras de mutação s252w no FGFR2

Processo: 09/53262-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia
Pesquisador responsável:Cecilia Helena de Azevedo Gouveia
Beneficiário:Cecilia Helena de Azevedo Gouveia
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Doenças do desenvolvimento ósseo  Craniossinostose  Acrocefalossindactilia  Hormônios tireóideos  Fatores de crescimento de fibroblastos  Células-tronco mesenquimais  Mutação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diferenciacao Osteoblastica | Fgf/Fgfr2 | Hormonio Tireoideano | Mutacao S25W No Fgfr2 | Sindrome De Apert

Resumo

Evidências recentes sugerem que há interação entre o hormônio tireoideano (HT) e os fatores de crescimento fibroblásticos (FGF) na regulação do desenvolvimento esquelético, entretanto, muito pouco se sabe sobre os mecanismos moleculares que determinam esse intercâmbio. Este projeto tem como objetivo investigar a interação do HT com os FGFs na diferenciação osteoblastica, utilizando como modelo células mesenquimais periósticas humanas portadoras da mutação S252W na isoforma 2 do receptor de FGF (FGFR2). Essa é uma mutação do tipo ganho de função, caracterizada por aumento da afinidade do FGFR2 pela maior parte dos FGFs, e por uma sinalização anormal que segue a interação FGF/FGFR2. Consequências dessa mutação incluem o aumento da osteogênese, levando à craniossinostose grave (fusão prematura dos ossos do crânio) e outras anormalidades esqueléticas. Assim, células mesenquimais periósticas com a mutação S252W são um modelo muito interessante para se avaliar uma possível interação entre o HT e a via FGF/FGFR. Com essas células, avaliaremos o efeito do HT e do seu antagonista NH3 no crescimento, proliferação, morte e diferenciação osteoblástica. Além disso, avaliaremos o efeito do T3 e NH3 em uma via de sinalização do FGF/FGFR que sabidamente está alterada nessas células, a via da mitogen-activated protein kinase (MAPK). A investigação da interação do HT com a via dos FGFs em células com a mutação S252W poderá contribuir para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas para o tratamento de doenças esqueléticas, incluindo as craniossinostoses. (AU)

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