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Influência das proteínas salivares e séricas no desenvolvimento de biofilmes de Candida albicans

Processo: 09/15035-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Clínica Odontológica
Pesquisador responsável:Altair Antoninha Del Bel Cury
Beneficiário:Altair Antoninha Del Bel Cury
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Prótese dentária  Biofilmes  Candida albicans  Fatores de virulência 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biofilme | Candida spp | plasma | Proteinas | Prótese Dentária | saliva | Prótese Dental

Resumo

O desenvolvimento do biofilme de Candida spp pode ser mediado por interações entre receptores protéicos e a célula fúngica. Uma vez que durante a manifestação clínica da candidose associada ao uso de próteses as superfícies orais estão recobertas por uma película derivada da saliva e do plasma sanguíneo, interações específicas entre constituintes séricos e salivares e a C. albicans podem modular a adesão celular, bioatividade e expressão de fatores de virulência do microorganismo. Assim, o objetivo deste estudo é verificar a influência das principais proteínas salivares e séricas capazes de interagir com C. albicans. A fim de identificar os componentes protéicos da película adquirida à superfície de espécimes de poli(metilmetacrilato), na presença de plasma e saliva, será empregada a análise por espectrometria de massas. A partir da caracterização das proteínas adsorvidas biofilmes de Candida albicans serão formados na presença de isolados protéicos como mucina, IgA, lactoferrina, histatina, fibrinogênio e fator C3. O desenvolvimento do biofilme será avaliado considerando a atividade metabólica da célula fúngica por meio da redução de XTT. Em acréscimo, a organização estrutural do biofilme será analisada por meio de microscopia de varredura confocal e, finalmente, a expressão dos fatores de virulência será determinada por meio dos testes de produção enzimática. Os resultados serão analisados por meio de testes estatísticos a serem definidos após análise exploratória dos mesmos. (AU)

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