Exclusão após ensino de discriminações condicionais independentes e interrelacionadas

• Processo: 00/04277-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
• Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2000
• Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2001
• Área do conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
• Pesquisador responsável: Deisy das Graças de Souza
• Beneficiário: Deisy das Graças de Souza
• Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
• Assunto(s): Aprendizagem Equivalência de estímulos Discriminação do estímulo
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Aprendizagem Sem Erro | Discriminacao Condicional | Equivalencia De Estimulos | Exclusao | Origens Da Exclusao

Resumo

Exclusão, a escolha de um estímulo de comparação indefinido (novo) condicionalmente à apresentação de um estímulo modelo também indefinido, tem sido sistematicamente demonstrada com diferentes populações, desde crianças muito jovens a portadores de deficiência profunda. Os testes de exclusão geralmente são conduzidos depois de treino extenso em discriminações condicionais independentes - relações um para um entre estímulos. A quantidade de exposição ao treino de diferentes relações um para um pode resultar não apenas na aprendizagem de tais relações, mas também em uma abstração, isto é, o sujeito aprenderia que para cada estímulo corresponde sempre um e apenas um outro estímulo.Pretende-se investigar os efeitos, em testes de exclusão, do estabelecimento prévio de uma linha de base de relações condicionais interdependentes, ou seja, relações que partilham um mesmo estímulo modelo ou um mesmo estímulo de comparação, o que ensinaria, implicitamente, relações múltiplas: muitos para um ou um para muitos (AU)