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Avaliação da progressão e de fatores de risco para erros refrativos em escolares de região de baixa renda do Município de São Paulo

Processo: 08/58663-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina
Pesquisador responsável:Solange Rios Salomão
Beneficiário:Solange Rios Salomão
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Transtornos da visão  Miopia  Fatores de risco  Crianças em idade escolar  População de baixa renda  São Paulo (SP)  Prevalência 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Deficiencia Visual | Erros Refrativos | Escolares | Fatores De Risco | Miopia | Prevalencia

Resumo

A deficiência visual causada por erro refrativo não corrigido é reconhecida mundialmente como uma causa evitável de incapacidade visual, sendo uma das áreas prioritárias do Programa de Prevenção da Cegueira da Organização Mundial da Saúde (OMS). Estudos populacionais realizados em diferentes regiões do mundo, inclusive no Brasil, utilizando um protocolo denominado Refractive Error in School Children (RESC) mostraram que a principal causa de deficiência visual/cegueira considerando a acuidade visual não corrigida em escolares são os erros refrativos. Este estudo foi proposto pela OMS dentro da realização de estudos de progressão e de fatores de risco para erros refrativos a serem executados simultaneamente em cinco países: Austrália, Brasil, China, Cingapura e Nepal, tendo cada país metas específicas. O estudo brasileiro terá por objetivo avaliar longitudinalmente a deficiência de visão, erros refrativos associados, o uso de óculos corretivos e fatores de risco de progressão de erros refrativos em escolares previamente incluídos no estudo RESC. Neste estudo prospectivo longitudinal de base populacional, serão re-contatados todos os escolares identificados como tendo deficiência de acuidade visual não corrigida e que usavam ou receberam óculos (N=221) e como controle todos os escolares que freqüentavam a P. série do ensino fundamental no ano letivo de 2005 (N=738). Serão administrados questionários para avaliação de fatores de risco para erros refrativos (hábitos de uso da visão de perto, atividades ao ar livre, etc), para caracterização demográfica do núcleo familiar e do ambiente escolar dos participantes. Será feita avaliação oftalmológica em todos os participantes. Exames de refração, biometria e fundo de olho serão feitos nos participantes com acuidade visual não corrigida de 20/40 ou pior. Os dados obtidos servirão de base para análise da progressão e fatores de risco de erros refrativos em escolares de baixa renda. (AU)

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