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Efeitos da terapia hipolipemiante na migracao de celulas progenitoras endoteliais e liberacao de microparticulas

Processo: 08/54459-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2008
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Francisco Antonio Helfenstein Fonseca
Beneficiário:Francisco Antonio Helfenstein Fonseca
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Endotélio  Inibidores de hidroximetilglutaril-CoA redutases  Micropartículas  Ezetimiba  Aterosclerose 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aterosclerose | Endotelio | Estatinas | Ezetimiba | Microparticulas

Resumo

A disfunção endotelial tem sido associada ao desenvolvimento e às complicações da aterosclerose. Embora a evidência experimental seja consistente, a informação decorrente de estudos clínicos de intervenção, sobretudo sobre mobilização de células progenitoras endoteliais (EPC) e alteração da função endotelial é bastante limitada. Estudos com estatinas têm mostrado que seus efeitos benéficos não parecem restritos à redução de LDL-C, mas incluem efeitos pleiotrópicos, como a melhora da função endotelial via migração de EPC e aumento de biodisponibilidade de óxido nítrico. Os efeitos têm sido associados a menor expressão de proteínas sinalizadores (Rho) e maior fosforilação da óxido nítrico sintase constitutiva (via Akt). A medula óssea é a principal fonte de EPC no adulto e a mobilização prejudicada destas células para a corrente sangüínea foi relacionada com desfechos clínicos relevantes, incluindo maior mortalidade cardiovascular. As EPC expressam diferentes marcadores de superfície, dependendo do seu estado de diferenciação. Quando imaturas expressam CD133, CD34 e KDR e quando maduras, passam a expressar CD31, além de outros marcadores típicos de células endoteliais, como vWF, VE-caderina, Tie-2, CD146 e E-selectina. Microparticulas são liberadas pelas células endoteliais (EMP) após ativação ou apoptose, através de vesículas de membrana medindo entre 0,1 a 1 µm, constituindo uma nova condição de risco cardiovascular. Este estudo foi delineado para analisar a influência da rosuvastatina ou da associação ezetimiba + sinvastatina na migração de EPC e na liberação de EMP por células endoteliais apoptóticas. Assim, duas estratégias hipolipemiantes de similar efetividade na redução do LDL-C serão comparadas. Os efeitos do tratamento serão examinados em pacientes com síndromes coronarianas agudas e na fase crônica da doença coronária. (AU)

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