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Infecção pelo vírus de Epstein Barr (EBV) em receptores de transplante de células tronco-hematopoiéticas sob risco de Doença Linfoproliferativa Pós-Transplante (DLPT)

Processo: 09/16364-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Clarisse Martins Machado
Beneficiário:Clarisse Martins Machado
Instituição Sede: Hospital Amaral Carvalho (HAC). Fundação Amaral Carvalho (FAC). Jaú , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):11/06691-0 - Comparação da carga viral de EBV por PCR em tempo real em diferentes compartimentos do sangue: plasma, creme leucocitário e sangue total, BP.TT
10/06383-0 - Infecção pelo vírus epstein barr (ebv) em receptores de transplante de células-tronco hematopoéticas sob risco de doença linfoproliferativa pós transplante (dlpt)., BP.TT
Assunto(s):Doenças transmissíveis  Fatores de risco  Transplante de medula óssea  Reação em cadeia por polimerase (PCR)  Herpesvirus humano 4  Infecções por vírus Epstein-Barr  Doenças linfáticas 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Doença Linfoproliferativa Pós-Transplante | Ebv | Fatores de Risco | Pcr Em Tempo Real Quantitativo | Transplante De Medula Óssea Não Aparentado | Doenças Infecciosas

Resumo

O vírus de Epstein Barr é associado com um espectro de manifestações clínicas pós-transplante de células tronco-hematopoiéticas, variando desde sintomas leves e inespecíficos tais como febre, até quadros de neoplasia como a Doença Linfoproliferativa Pós-Transplante (DLPT). A DLPT é resultante da expansão oligoclonal ou monoclonal de células B latentemente infectadas pelo EBV em razão do uso de imunossupressores e consequente ausência de vigilância de células citotóxicas competentes. Nessa população, os principais fatores de risco para a DLPT são os transplantes com doadores não aparentados ou com incompatibilidade de HLA (mismatches), depleção de células T, uso de anticorpos anti-timócitos ou de monoclonais anti-CD3 e a Doença do Enxerto Contra o Hospedeiro (DECH) crônica. Há evidências de que o aumento da carga viral do EBV representa um maior risco de DLPT e inúmeros estudos têm utilizado a PCR em tempo real quantitativa no seguimento de pacientes sob risco de DLPT. Entretanto, não existe uma padronização da reação e a comparação das diferenças observadas entre os estudos não é possível. As principais diferenças na padronização incluem o gene alvo de amplificação no genoma do EBV, o intervalo de tempo entre as coletas, a amostra testada (sangue total, plasma ou leucócitos) e o valor do cut-off definindo o risco maior de DLPT. O presente estudo tem como objetivo implantar a PCR em tempo real quantitativa de EBV em centro de TCTH do interior do estado de São Paulo, comparar a carga viral do EBV em plasma, sangue total e em leucócitos e avaliar os respectivos valores preditivos no desenvolvimento de DLPT em receptores de TCTH de alto risco de reativação de EBV. (AU)

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