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Identificação de células-tronco em hipófise de modelos animais com hipopituitarismo

Processo: 10/11611-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2010
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Animal
Pesquisador responsável:Luciani Renata Silveira de Carvalho
Beneficiário:Luciani Renata Silveira de Carvalho
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia  Células-tronco  Hipopituitarismo  Hipófise 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ames | Células tronco | hipófise | hipopituitarismo | Nocaute gene Cga | Snell | Endocrinologia

Resumo

As células-tronco tecido-específicas têm sido identificadas em muitos órgãos com capacidade de proliferação, auto-renovação, potencial de diferenciação e habilidade de regeneração tecidual após perda celular. A hipófise adulta tem a habilidade de adaptar o número relativo e absoluto de cada um dos seus tipos celulares em resposta a mudanças fisiológicas. Embora tenham sido relatadas células-tronco envolvidas na renovação celular e regulação homeostática hipofisária, pouco se sabe sobre o perfil de expressão em quadros de hipopituitarismo. Durante o processo de formação hipofisária, vários fatores de transcrição se expressam de forma orquestrada tempo espacial resultando na diferenciação terminal das células com a produção e secreção dos hormônios pela adenohipófise. Dentre eles, destacam-se o gene Prop1 e o Pou1f1 (Pit1), que uma vez mutados levam à deficiência hormonal hipofisária múltipla. Camundongos mutantes espontâneos do gene Prop1, denominado Ames, apresentam ao nascimento dismorfologia hipofisária com aspecto hipoplásico da adenohipófise, evoluindo com hipoplasia plena no sétimo dia pós-natal. Em contrapartida, o animal mutante para gene Pou1f1, denominado Snell, apresenta aspecto normal da hipófise ao nascimento que evolui para hipoplasia após a primeira semana de vida. Além desses modelos que cursam com hipoplasia hipofisária e hipopituitarismo, o nocaute do gene Cga, responsável pela produção da subunidade alfa dos hormônios glicoproteicos, apresenta hipopituitarismo e hiperplasia hipofisária. O objetivo de nosso estudo é analisar a expressão de marcadores de células-tronco (Sox2, Oct4 e S100) em modelos experimentais de hipopituitarismo utilizando-se animais mutantes espontâneos como Ames (Prop1), Snell (Pou1f1) e nocaute do gene Cga em diversas fases do desenvolvimento pós natal comparando-os aos seus respectivos selvagens. (AU)

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