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Estudo da vasculopatia pulmonar no modelo experimental de esclerodermia induzido pelo colágeno do tipo V

Processo: 10/17779-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Walcy Paganelli Rosolia Teodoro
Beneficiário:Walcy Paganelli Rosolia Teodoro
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Ana Paula Pereira Velosa ; Claudia Goldenstein Schainberg ; Francisco Garcia Soriano ; Hermes Vieira Barbeiro ; Natalino Hajime Yoshinari ; Roberta Gonçalves Marangoni ; Vera Luiza Capelozzi
Assunto(s):Reumatologia  Escleroderma sistêmico  Fibrose pulmonar  Colágeno tipo V 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:colágeno tipo V | Esclerodermia | Fibrose | modelo experimental | pulmão | Vasculopatia | Reumatologia

Resumo

A esclerodermia sistêmica (ES) é uma doença autoimune, de causa desconhecida, caracterizada por autoimunidade, vasculopatia e fibrose com intenso remodelamento tecidual, acarretando na destruição progressiva da arquitetura tecidual normal, com falência dos órgãos envolvidos. O acometimento pulmonar, que engloba a fibrose intersticial e hipertensão pulmonar, é a principal causa de morte nos pacientes com ES. As principais alterações celulares na fase inicial de comprometimento pulmonar na ES são: hiperplasia septal inflamatória, proliferação de miofibroblastos, aumento da densidade de capilares CD34+ na microcirculação e aumento da atividade endotelial evidenciado pela expressão aumentada das moléculas de adesão. A lesão vascular é descrita como um dos eventos patogênicos mais precoces e resulta em aumento da permeabilidade dos vasos, influxo de células inflamatórias e produção de citocinas e mediadores vasoativos. A perpetuação do estímulo imunológico inicial promove o remodelamento da matriz extracelular pelo grande depósito de colágeno, porém até o presente momento não está definido o mecanismo fisiopatogênico da doença. A proposta deste estudo é avaliar o papel do endotélio no modelo experimental de ES, procurando-se analisar as diferentes etapas envolvidas entre a ativação endotelial e o remodelamento matricial. (AU)

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