Busca avançada
Ano de início
Entree

O polimorfismo C3435T do gene de resistência multidroga humano (MDR1) e o risco de câncer gástrico em uma população brasileira: estudo caso-controle

Processo: 10/19715-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:Nora Manoukian Forones
Beneficiário:Nora Manoukian Forones
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados: Juliana de Oliveira
Assunto(s):Neoplasias gástricas  Polimorfismo genético  Técnicas de genotipagem  Glicoproteína P 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer gástrico | Glicoproteína P | Mdr1 | Polimorfismo genético | Gastroenterologia

Resumo

O câncer gástrico (CG) destaca-se como a segunda causa mais comum de morte por câncer no mundo. A glicoproteína P é um produto da codificação do gene transportador multirresistente-1 (MDR1), confere resistência múltipla a agentes antineoplásicos, mas também afeta a disposição cinética de algumas drogas e substâncias cancerígenas. O polimorfismo do gene MDR1 na região C3435T pode influenciar o desenvolvimento de diversas neoplasias, pois está diretamente relacionada ao transporte de substâncias cancerígenas. Recentes pesquisas envolvidas no polimorfismo deste gene demonstram aumento do risco de algumas neoplasias em alguns países. Este projeto visa determinar um perfil genético em nossa população e correlacionar ao risco de CG, dado este ainda não encontrado na literatura. Objetivo: Este projeto tem como objetivo esclarecer a associação do polimorfismo C3435T na região promotora do gene MDR1 e o risco de CG. Casuística e Método: Neste estudo caso-controle serão avaliados 100 pacientes com câncer gástrico (CG) provenientes do ambulatório de Gastro-oncologia e 200 indivíduos sem câncer que constituirão o grupo controle. A genotipagem será realizada pela metodologia PCR-RFLP em condições específicas de termociclagem. O produto da amplificação de 248pb será digerido pela enzima de restrição Mbo-I. Toda genotipagem será visualizada em gel de agarose 3% com brometo de etídio. Dados quanto ao estádio, evolução da doença serão verificados em prontuário ou em entrevista com os pacientes. Posteriormente os dados obtidos serão estatisticamente analisados e correlacionados ao perfil genotípico, com isso, deduzir possível interferência no tratamento e o risco de CG. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)