Participação de espécies reativas de oxigênio em modelos animais de neuro e psicopatologias exacerbadas pelo envelhecimento

• Processo: 95/09462-7
• Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Jovens Pesquisadores
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 1996
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2000
• Área do conhecimento: Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
• Pesquisador responsável: Roberto Frussa Filho
• Beneficiário: Roberto Frussa Filho
• Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
• Bolsa(s) vinculada(s): 00/06084-1 - Caracterizacao experimental inicial de um modelo animal de discinesia orofacial em camundongos., BP.IC; 00/01424-9 - Efeitos comportamentais da administração prolongada de ácido 3-nitropropiônico em camundongos jovens e idosos, BP.IC; 98/13447-1 - Caracterização experimental e possível participação de espécies reativas de oxigênio em um modelo animal de discinesia orofacial, BP.DR; 98/13448-8 - Possíveis interações entre espécies reativas de oxigênio e alterações comportamentais em roedores, BP.DR
• Assunto(s): Modelos animais Psicopatologia animal Discinesia tardia Envelhecimento
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Discinesia Tardia | Envelhecimento | Especies Reativas De Oxigenio | Modelos Animais | Neuropatologia | Psicopatologia
• Publicação FAPESP: https://media.fapesp.br/bv/uploads/pdfs/Investindo...pesquisadores_40_71_72.pdf

Resumo

Diferentes evidências clínicas e experimentais sugerem o envolvimento de espécies reativas de oxigênio tanto com a discinesia tardia como com déficits de memória relacionados ao envelhecimento. É, pois, uma primeira proposição deste projeto utilizar modelos animais destes distúrbios em uma tentativa de correlacioná-los com diferentes parâmetros bioquímicos indicadores da peroxidação de lipídios e da defesa antioxidante cerebral. Assim, como modelos animais de discinesia tardia, utilizaremos o registro da atividade geral em campo aberto e do comportamento estereotipado induzido pela apomorfina em ratos privados da administração prolongada de neurolépticos, bem como da frequência de protrusão de língua em ratos tratados repetidamente com reserpina. Quanto aos parâmetros bioquímicos indicadoras da defesa antioxidante cerebral, estão incluídas dosagens de níveis de glutationa total e determinação da atividade das enzimas antioxidantes catalase, superóxido-dismutase e glutationa-peroxidase. Será avaliada também o potencial lipoperoxidativo cerebral, através de medidas da produção de malondialdeído. Como segundo objetivo geral, procuraremos verificar os efeitos da administração prolongada de diferentes compostos com propriedades antioxidantes nos modelos animais experimentais referidos acima. (AU)