Correlação entre jatos e as morfologias complexas de nebulosas planetárias
Segundo workshop "Abundâncias Químicas em Nebulosas Ionizadas: Problemas em aberto...
Resumo
Além de suas estruturas de grande escala, identificadas sobretudo na linha proibida de emissão [OIII], muitas nebulosas planetárias têm algumas estruturas de pequena escala que são mais proeminentes em linhas de baixa-ionização, as estruturas de baixa ionização (LIS). As LIS aparecem com uma diversidade de morfologias, nós, caudas, filamentos, jatos e estruturas de baixa ionização parecidas com jatos, em pares opostos ou como traços isolados, ligadas às, ou separados das muitas conchas das nebulosas. Elas se movem com velocidades supersônicas pelos componentes de grande escala em que estão localizadas, ou então com velocidades baixas que não diferem substancialmente da velocidade da nebulosa principal. Graças à alta resolução espacial de muitos telescópios/instrumentos hoje disponíveis, a inclusão desses tipos de estruturas em estudos teóricos voltados para compreender a evolução de estrelas parecidas com o sol, bem como a formação e evolução de PNe e sua interação com o meio interestelar, é imperativa. O principal objetivo do presente projeto é caracterizar as LIS em termos de observações e modelagem teórica. Aqui, pretende-se estudar suas propriedades físicas, químicas e de excitação (com dados ópticos e infravermelhos), usando principalmente instalações de observação brasileiras, como Soar e Gemini. A modelagem teórica será desenvolvida com códigos desenvolvidos por pesquisadores brasileiros (W. Maciel, S. Viegas, R. Gruenwald, V. Jatenco-Pereira, D. Falceta-Gonçalves) e outros. (AU)
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