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Espinosa: uma filosofia materialista do infinito positivo

Processo: 09/17970-7
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2010
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marilena de Souza Chauí
Beneficiário:Marilena de Souza Chauí
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/56080-1 - Ruptura e continuidade: investigações sobre a relação entre natureza e história a partir de sua formulação pelo grande racionalismo seiscentista, AP.TEM
Assunto(s):Materialismo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:determinação | expressão | infinito positivo | Materialismo | negação | História da Filosofia Moderna

Resumo

A leitura que Hegel fez da ontologia espinosana teve uma influência maiúscula em gerações inteiras de leitores, que leram Espinosa a partir da representação hegeliana de suas supostas virtudes e defeitos. A conseqüência mais evidente da força que teve essa interpretação foi a difundida tendência a classificar Espinosa como um filósofo idealista. E isso, por sua vez, derivou em que importantes expoentes do pensamento crítico do século XX ignorassem seus aportes, por julgá-lo parte de uma tradição alheia às aspirações de emancipação com as quais se identificaram diversas filosofias logo da fundação teórica que a obra de Marx significou. Questionando essa tendência classificatória, e procurando indagar as potencialidades de uma leitura contemporânea de Espinosa em relação com uma perspectiva definida, de maneira ampla, como "materialista", o texto interroga criticamente as possibilidades de um diálogo entre espinosismo e pensamento dialético, reconstruindo a concepção espinosana do infinito positivo. Qual é a forma mais apropriada de pensar a determinação no interior de uma totalidade infinita? Essa pergunta orienta à autora através da trama de um debate, cujos protagonistas são tanto Espinosa e Hegel, quanto diversos autores clássicos e contemporâneos (Bayle, Leibniz, Deleuze, Althusser, Lebrun, Negri). (AU)

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