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Comparação da EMG de membros inferiores e forças reação do solo entre a marcha descalça e calçada em participantes com neuropatia diabética e controles saudáveis

Processo: 10/01312-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2010
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Isabel de Camargo Neves Sacco
Beneficiário:Isabel de Camargo Neves Sacco
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:04/09585-2 - Estudo biomecânico da locomoção de diabéticos neuropatas com e sem o uso do calçado habitual, AP.JP
Assunto(s):Biomecânica  Marcha  Neuropatias diabéticas  Eletromiografia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | calçado | Emg | marcha | neuropatia diabetica | Biomecânica

Resumo

Introdução: Sabe-se que a biomecânica da marcha descalça de diabéticos neuropatas é diferente da marcha de não diabéticos. Porém, ainda não há um consenso se estas alterações biomecânicas se mantém durante o andar calçado, o que é clinicamente recomendado para os diabéticos neuropatas. Este estudo investigou o feito do uso do próprio calçado na biomecânica da marcha de diabéticos neuropatas e de não diabéticos. Métodos: 21 adultos não diabéticos (50,9+/-7,3 anos de idade, 24,3+/-2,6 kg/m2) e de 24 diabéticos neuropatas (55,2+/- anos de idade, 7,9 27,0+/-4,4 kg/m2) participaram do estudo. A atividade eletromiográfica dos músculos vasto lateral, gastrocnemio lateral e tibial anterior, bem como a força reação do solo vertical e antero-posterior foram analisadas durante o andar descalço e calçado. Resultados: apesar da presença da patologia, o andar calçado causou um aumento do primeiro pico da força reação do solo vertical e da força horizontal de propulsão. Os diabéticos apresentaram um atraso apenas no pico de ativação do gastrocnêmio lateral e maior força horizontal de desaceleração com durante o andar calçado em relação ao descalço. Quando comparados com o grupo não diabético, durante a marcha descalça, estes ainda apresentaram menor segundo pico da força vertical e atraso do músculo vasto lateral. Conclusão: os diabéticos neuropatas mostraram estratégias motoras diferentes durante a marcha devido às mudanças sensoriais na região plantar ocasionadas pelo uso do calçado. O andar calçado não atenuou as forças verticais em nenhum grupo. Embora mostre diferentes estratégias motoras, as mudanças biomecânicas não confirmam que o uso dos calçados contribui para melhores respostas motoras durante a marcha. (AU)

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