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Processo: | 10/07471-0 |
Modalidade de apoio: | Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo |
Vigência: | 01 de junho de 2010 - 30 de novembro de 2010 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular |
Pesquisador responsável: | Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira |
Beneficiário: | Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira |
Instituição Sede: | Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil |
Assunto(s): | Medula espinhal Microglia Axotomia Neurobiologia Óxido nítrico sintase tipo II Astrócitos Neurônios motores |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | astrócito | axotomia | iNOS | Medula espinal | microglia | motoneurônio | Neurobiologia |
Resumo
Objetivos: A plasticidade sináptica é um fenômeno presente durante o desenvolvimento e reparo do Sistema Nervoso. Contudo, os mecanismos de comunicação entre os neurônios pré e pós-sinápticos, bem como com a glia são pouco conhecidos. Neste sentido, o óxido nítrico (NO) pode estar relacionado com esses processos. A ausência da enzima óxido nítrico sintase induzível (iNOS), por estar presente nas células gliais, pode auxiliar no melhor entendimento do papel do NO como meio de comunicação entre neurônios e glia. Assim, no presente estudo investigamos eventos de plasticidade celular no microambiente medular após a transecção no nervo ciático em camundongos knock-out para iNOS (KO-iNOS).Métodos e Resultados: Camundongos C57BL/6J KO-iNOS e C57BL/6J foram submetidos à transecção do nervo ciático esquerdo, sendo sacrificados após 1 semana da lesão. As medulas foram obtidas e processadas para imunohistoquímica (IH) empregando-se os anticorpos anti-GFAP e anti-sinaptofisina. As imunomarcações foram quantificadas, sendo comparadas as razões entre os lados esquerdo e direito das duas linhagens. Os resultados mostraram um aumento da expressão de GFAP em camundongos KO iNOS (4,3±0,14; média±erro padrão) em relação aos C57BL/6J (2,35±0,02). No entanto, a expressão basal dessa proteína no lado contralateral à lesão foi menor em animais KO-iNOS (0,98±0,05) do que em C57BL/6J (2,12±0,09). No que diz respeito a expressão de sinaptofisina, houve uma diferença significativa entre as duas linhagens (0,57±0,03 - KO-iNOS; 0,72±0,05 - C57BL/6J; p<0,05).Conclusão: A menor expressão basal de GFAP nos animiais KO-iNOS indica uma possível implicação do NO na reatividade astroglial. Por outro lado, após axotomia, mecanismos compensatórios devem estar presentes, visto que nos animais KO-iNOS ocorreu um aumento significativo da astrogliose reativa. Esta porém, não foi suficiente para garantir a ocorrência de plasticidade sináptica similar ao observado nos camundongos C57BL/6J. (AU)
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