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Vol I: Um pau com formigas ou o mundo às avessas: a sátira política e social nos folhetos do poeta popular Leandro Gomes de Barros no contexto da primeira república. Vol II: Antologia folhetos

Processo: 11/50141-4
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2012
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Teoria Literária
Pesquisador responsável:Francisco Claudio Alves Marques
Beneficiário:Francisco Claudio Alves Marques
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Artes do espetáculo  Literatura de cordel  Sátira e humor (literatura)  Festas populares  Primeira República (1889-1930)  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carnavalizacao | Espetaculos Populares | Leandro Gomes De Barros | Literatura De Cordel | Primeira Republica | Satira

Resumo

Trata-se da identificação dos aspectos pertinentes à cultura cômica popular, tributária da "praça pública" medieval, nos folhetos do poeta popular Leandro Gomes de Barros, produzidos no contexto da Primeira República. O trabalho busca, basicamente, comprovar que o complexo sistema de vozes e imagens da festa popular, materializado naqueles folhetos, configura-se como discurso de protesto e ao mesmo tempo de alegre negação das "verdades" oficiais, da igreja, dos políticos, das oligarquias, dos senhores de engenho e de todos que, naquela ocasião, empenhavam-se na criação e afirmação de um imaginário em torno do novo regime, a saber, o imaginário de que a república operaria transformações profundas na vida dos brasileiros. Identificação dos aspectos pertinentes à cultura cômica popular, tributária da "praça pública" medieval, nos folhetos do poeta popular Leandro Gomes de Barros, produzidos no contexto da Primeira República. O trabalho busca, basicamente, comprovar que o complexo sistema de vozes e imagens da festa popular, materializado naqueles folhetos, configura-se como discurso de protesto e ao mesmo tempo de alegre negação das "verdades" oficiais, da Igreja, dos políticos, das oligarquias, dos senhores de engenho e de todos que, naquela ocasião, empenhavam-se na criação e afirmação de um imaginário em torno do novo regime, a saber, o imaginário de que a República operaria transformações profundas na vida dos brasileiros. (AU)

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