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Dirigindo o desenvolvimento político: a produção teórica e a política externa dos Estados Unidos nas décadas de 1950 e 1960

Processo: 11/01375-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
Data de Término da vigência: 31 de março de 2012
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Rossana Rocha Reis
Beneficiário:Rossana Rocha Reis
Instituição Sede: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Política externa  Política de desenvolvimento  Instabilidade  Livros  Publicações de divulgação científica 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:governo Kennedy | Instabilidade | Política Externa norte-americana | Representação | teoria do desenvolvimento político | Teoria do Desenvolvimento

Resumo

As produções teóricas sobre os países pobres fundamentam a compreensão dessas nações - seus problemas e os meios de solucioná-los - em uma determinada representação do que seriam essas regiões do globo. Nesse sentido, é possível perceber que o próprio método científico para se abarcar o objeto, a possibilidade de se pensar em progresso, os termos desse progresso, tudo isso está baseado em uma determinada representação do que define esse atraso. A partir dessa perspectiva, esta dissertação analisa a transformação nos termos representacionais utilizados pela teoria do desenvolvimento político que foi produzida nos Estados Unidos durante as décadas de 1950 e 1960. Esta teoria é um objeto especialmente qualificado de estudo por haver se afastado, durante a década de 1960, da representação econômica e ter inserido de forma privilegiada os termos da insegurança, instabilidade e da ordem. Além de destrinchar essas transformações teóricas esta dissertação intenta ainda compreendê-las no interior do contexto de que fazem parte. Tal perspectiva não pretende entender as características desta produção teórica meramente como reflexo direto de interesses econômicos e políticos, mas principalmente verificar como as ideias - incluindo aqui as formulações teóricas - são importantes articulações que delimitam uma determinada forma de representar ou compreender o entorno social e político e, com isso, guiam as ações que são dirigidas a esse entorno. (AU)

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