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Pesquisa de sequencias genéticas associadas a adesinas e da capacidade de formação de biofilme em amostras de Escherichia coli O157 e não-O157 produtoras de toxina Shiga isoladas de diferentes fontes.

Processo: 11/06386-2
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2011
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Beatriz Ernestina Cabilio Guth
Beneficiário:Beatriz Ernestina Cabilio Guth
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Biofilmes  Aderência bacteriana  Adesinas  Sorogrupo 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:adesinas | biofilme | Escherichia coli produtora de toxina Shiga | Grupos filogenéticos | Sorotipos | Aderencia bacteriana

Resumo

A formação de biofilme por amostras de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) tem sido associada à expressão de diferentes adesinas (fimbria tipo1, curli, Ag 43, Cah e EhaA). Neste estudo foi pesquisada a formação de biofilme e a presença de genes relacionados à adesinas foi determinada por PCR em 18 amostras O157 e 33 amostras não-O157, isoladas de origens diversas (humana, animal, alimento, água). A expressão de diferentes adesinas foi também analisada por ensaios de RT-PCR, plaqueamento em agar contendo vermelho Congo e aglutinação manose-sensível de eritrócitos (MSHA). A formação de biofilme ocorreu em 5/18 (28%) amostras STEC O157 e 17/33 (51%) amostras STEC não-O157 de diferentes sorotipos e origens, quando os ensaios foram realizados a 28°C por 48 h. Entre as amostras não-O157 produtoras de biofilme, 12/17 (71%) expressaram fimbria tipo1 e 11/17 (65%) expressaram curli e produziram celulose; enquanto 8/17 (47%) foram consideradas Ag43+ por RT-PCR. Entre as amostras O157, uma estreita correlação foi observada entre a formação de biofilme e a expressão de curli e celulose. Em amostras não-O157, é provável que além da presença de curli, a habilidade em formar biofilme esteja associada a outros fatores como fimbria tipo 1 e proteínas autotransportadoras, as quais podem contribuir para a persistência destes microrganismos no ambiente. (AU)

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