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Forma grave da síndrome de insensibilidade androgênica parcial devido à nova mutação p.L830F em uma família brasileira

Processo: 11/09622-9
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Maricilda Palandi de Mello
Beneficiário:Maricilda Palandi de Mello
Instituição Sede: Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:gene do receptor de andrógenos | mutação nova | síndrome da insensibilidade androgênica | Endocrinologia

Resumo

A síndrome de insensibilidade androgênica pode causar falhas no desenvolvimento normal da genitália externa de indivíduos com cariótipo 46,XY. A síndrome resulta da ação biológica dos andrógenos diminuída ou ausente, a qual é mediada pelo receptor de andrógeno, tanto no desenvolvimento embrionário quanto no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. Mutações no gene do receptor de andrógeno, localizado no cromossomo X, são responsáveis pela doença. Quase 70% dos indivíduos 46,XY afetados apresentam mutações herdadas de mães portadoras. Alterações moleculares no gene do receptor de andrógeno em indivíduos de uma família brasileira com características clínicas das formas graves de síndrome parcial da insensibilidade do andrógeno foram avaliadas. Sete membros (cinco 46,XY e fenótipo feminino e duas mães saudáveis) da família foram incluídos no trabalho. Os éxons codificadores e as junções exon-intron do gene receptor de andrógeno foram seqüenciados. Encontrou-se que os cinco membros da família 46,XY eram hemizigotos da troca nucleotídica c.3015C> T no exon 7 do gene do receptor de andrógeno, enquanto as duas mães 46,XX eram portadoras heterozigotos. Esta substituição de nucleotídeos leva a mutação p.L830F no receptor de andrógeno. A mutação p.L830F é responsável pelos graus 5 e 6 da síndrome parcial da insensibilidade androgenica em duas gerações de uma família brasileira. (AU)

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